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Atualizado: 24 de outubro de 2025
Ellas, naturalmente, riam-se, se elle lhes désse parte d'essa reconciliação... Riram muito. Alguem lhes disse: «Aquelle pobre rapaz, que sentia freneticamente as suas paixões, fugiu da sociedade, e devora, na solidão do seu quarto, um rancor profundo... A mim: interrompeu uma d'ellas Que pena! Oh Theresinha, não é uma verdadeira calamidade o odio d'aquelle rapaz? Ai!
Afóra o regedor, todos riram muito; e o administrador mostrou ter pena de que se não tivesse chegado a representar uma farça que poderia ter, talvez, prevenido algumas futuras tragedias. Um tripeiro velho que nunca brigou nem ha de brigar. Falla-se ahi em dous meninos. Ai! um d'estes meninos era o snr. Freitas Barros, actual secretario da administração do concelho de Coimbra.
Foi de uma alegria assim que eu vos falei, de uma prodigiosa alegria que, durante séculos, fêz bater mais depressa o coração de um mundo adolescente e não do riso que os homens dessas eras tão espontanea e clamorosamente riram.
Ouve, não chores... Tens frio? Estou gelada de frio. Olha: soffrer não importa, soffrer na vida que importa? Tu imaginas que o que se soffre se perde? As lagrimas e as dores vão crear, para depois, alguma coisa d'extraordinario. Do que se espesinha vem sempre a nascer. E se tu amaste e se riram de ti alguma coisa brotou, que se não extingue e germina com as tuas lagrimas e os teus gritos. Amaste?
Quando a Fome colheu do moribundo a lagrima de marmore dorida, poz-se logo a caminho pelo mundo e foi vendel-a aos Principes da Vida. Mas alguns, num desdem fino e profundo, riram da triste offerta nunca ouvida: outros tiveram um horror absorto ao verem uma lagrima d'um morto!
Riram; e bebendo, na alegria das reminiscencias, recordavam as historias de então, o catarrho do reitor, e o mestre de canto-chão que deixára um dia cahir do bolso as poesias obscenas de Bocage. Como o tempo passa, como o tempo passa! diziam. A S. Joanneira então poz na mesa um prato covo com maçãs assadas. Viva! Não, lá n'isso tambem eu entro! exclamou logo o conego.
Valha-te nosso Senhor! não me deixas dizer o meu sonho até ao fim! tornou ella, dando-lhe uma fagueira palmada na face esquerda. Pois o sonho estava no principio, minha mãe? Estava... Credo! Cuidei que o principe acabava principe. Querem ver que elle se fez sapateiro? As irmãs riram; e o velho, abrindo os seus grandes olhos cataratosos, largou tambem uma casquinada de alegre riso.
Todos riram: e a snr.^a D. Joaquina Gansoso informou o parocho que aquelle rapaz, o Arthur Couceiro, era muito engraçado e tinha uma bella voz. Era a melhor da cidade para modinhas. A Ruça tinha então entrado com o chá; a S. Joanneira, enchendo as chavenas d'alto, dizia: Cheguem-se, cheguem-se, filhas, que este é do bom!
Todos se riram do calembourg aldeão, e o sr. João Moedor esteve algum tempo sem poder fallar no meio dos motejos e das risadas da turba campesina. Finalmente: Leva rumor! bradou elle. Com que então, sô Zé do Moinho, acha você que eu môo a paciencia á gente, hein!
Riram todos, e Valentim exclamou: Solteira! essa é boa! Não consentirei eu que a belleza assim seja ultrajada! Aqui está a minha mão, senhora D. Corinna!
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