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Atualizado: 13 de junho de 2025


Passae um laço na cadeia do lampadario, ponde um escanho para elle subir, e cingi-lhe o na garganta! proseguiu o soberano indignado. Sou rico-homem por foro de Hespanha. A afronta da morte vil, caírá sobre vós e sobre todos os filhos d'algo. Pedir-te-hão contas d'ella, verdugo! gritou o cavalleiro estorcendo-se. A Deus as darei, e a mais ninguem!

Estamos cumprindo um voto! redarguiu a velha sem levantar a cabeça. Aquella é a camisa do noivado, esta é a camisa do enterro. Ortigas do cemiterio nos deram o fio, e boas fadas nos teceram o panno. Em tres dias estarão acabadas e em tres dias veremos tambem a noiva no altar e o morto no caixão. Ouvindo-a, o rico-homem mudou de côr e largou as redeas ao cavallo.

«Diogo Lopes Pacheco de que descendem as mais illustres casas, foi havido e reputado por traidor, sem que a seu filho João Fernandes Pacheco servisse isso de obstaculo para a conservação da dignidade de rico-homem, que lograva, a maior que então havia da nobreza. «Alvaro Vaz de Almada foi sentenciado pelo mesmo crime, e confiscados os seus bens.

Dobrava a campa da torre de menagem no castello do conde Argimiro: dobrava pela linda condessa, que seu nobre marido havia matado. Andas cubertas de a levam a enterrar ao mosteiro vizinho: os frades vão atraz das andas cantando as orações dos finados: após os frades vae o rico-homem vestido de grossa estamenha, cingido com uma corda, e rasgando pelas sarças e pedras os pés que leva descalços.

A tua prenda foi esta mortalha! Que te acudam agora as fadas, que a teceram, e os anjos porque chamavas! Brada pelo besteiro villão, que preferiste ao rico-homem! Grita por el-rei D. Pedro! Por forte que seja o seu braço as portas chapeadas d'este castello ainda são mais fortes. Em esta areia, que está por instantes, cahindo toda... Faltou-lhe a voz.

Assim o jurára o leal Rico-Homem junto do leito onde, nos braços do Bispo de Coimbra e do Prior do Hospital sustentando a candeia, agonisava, vestido de burel como um penitente, o vencedor de Silves... Mas eis que rompe a féra contenda entre Affonso II, asperamente cioso da sua auctoridade de Rei e as Infantas, orgulhosas, impellidas á resistencia pelos freires do Templo e pelos Prelados a quem D. Sancho legára tão vastos pedaços do Reino!

está, e estava assim, pouco mais ou menos, antes da fundação da monarchia portugueza. Quem o possuia ou governava, no tempo em que D. Affonso Henriques pleiteava nos arraiaes com sua mãi e com o imperador D. Affonso, era o rico-homem D. Gonçalo de Sousa, genro de Egas Moniz, e senhor da terra de Sousa. Traslada no tom.

Toda a terra em redor, semeada ou bravia, decerto pertencia ao poderoso Rico-Homem. E o Pereira, n'esse tempo colono ou servo, abordava o seu Senhor de joelhos e tremendo! Mas não lhe pagava um conto cento e cincoenta mil réis de sonora moeda do Reino.

Para o illustre rico-homem montar, cuberto de todas as peças, no seu cavallo de batalha e ir guerrear os inimigos da cruz ou da patria, cumpria pagar-lhe, e o numero de seus cavalleiros era regulado pela somma mais ou menos avultada que percebia.

Ali o suor de sangue regava os banquetes da sala de armas e as pompas quasi regias do rico-homem. O pranto da viuva e as lagrimas dos orphãos molhavam suas mãos, sempre alçadas contra a miseria dos desditosos para destruir o tecto, que lhes abrigava o berço, e revolver ás vezes até o chão sagrado do cemiterio aonde repousavam seus paes, avós, e irmãos.

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