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Atualizado: 9 de junho de 2025
67 Tanto que os ígneos carros do formoso Mancebo Délio viu, que a luz renova, Manda chamar Monçaide, desejoso De poder-se informar da gente nova. Já lhe pergunta pronto e curioso, Se tem notícia inteira e certa prova Dos estranhos, quem são; que ouvido tinha Que é gente de sua pátria muito vizinha;
As philosophias e as religiões respondem. Cada uma assegura a fala. O mais certo, porem, é seguir o conselho de Platão: escolher a melhor opinião e embarcar n'ella como n'uma jangada, para atravessar a existencia, dizia o Pythagoras. Só o Astronomo lhes explicava: A morte é a vida, cadinho onde tudo se refaz e renova.
E, nessa ligação, que foi mais do que um capricho, a princípio, porque a sua alma nela teve interferência, encontrou Frederico a certeza de que, para o seu organismo, para a sua individualidade psíquica, as venerações eternas e conservando perpétuamente a mesma intensidade, as afinidades da carne e da emoção que estabelecem para sempre uma estreita comunidade física e ideológica entre dois seres de sexos diferentes, pelo laço do desejo insaciável, que incessantemente se renova, e das semelhanças espirituais, representam uma engenhosa mentira.
Grande leitor de Plutarco, seu legitimo discípulo, Montaigne renova brilhantemente as exortações do mestre contra as intoleráveis crueldades do carnivorismo.
Estas lembranças, que me acompanhavão Por a tranquillidade da bonança, Nem na tormenta triste me deixavão. Porque chegando ao Cabo da Esperança, Comêço da saudade que renova, Lembrando a longa e aspera mudança; Debaixo estando ja da estrella nova Que no novo Hemispherio resplandece, Dando do segundo axe certa prova;
A Terra, mais rica na sua superficie, que nas suas entranhas, serve de theatro á Sábia Natureza, que a renova todos os dias, com as suas producções; fazendo succeder por meio das differentes, e multiplicadas sementes outras tantas especies de vegetaes, que cobrem a superficie do nosso Globo, e fazem a felicidade dos seus habitantes.
Ó Sagrado banquete, ó Divino Manná, em que se gostam todas as delicias, Pão dos Anjos, que desceu do Ceu para alimento das almas puras, mystica meza, em que se encontram todas as doçuras espirituaes, e se renova vivamente a memoria do amor infinito, que o mesmo Jesu Christo nos fez presente, vindo ao mundo, padecendo e morrendo na Cruz: eu vos adoro e glorifico, Divino Pastor, que assim procurastes o pasto espiritual a esta perdida ovelha para a introduzir no rebanho dos vossos escolhidos.
Pintaram-n'o cego os antigos. Cego, porque tudo é despenhar-se em insondaveis profundesas de virtude ou de crime, sem lançar mão á humilde esteva que florece no cairel do abysmo, para que o sustenha na queda; cego, porque tudo é querer arremetter com as difficuldades que lhe tomam o passo e ir por deante na sua vertiginosa carreira quasi sempre vencedor e poucas vezes vencido; cego, porque se não lembra de que a vida é pequena para elle e porque aspira á eternidade quando se inflamma em peito de Jacob e de sete em sete annos renova o longo sonho da sua ventura almejada com o pensamento fito em Rachel.
Fanaticos, ouvi as coisas que eu vos digo: Dentro d'essa prisão cruel do dogma antigo A consciencia não póde estar paralisada, Como n'um velho catre uma velha entrevada. Tudo se modifica e tudo se renova: Da escura podridão nojenta de uma cova Sae uma flôr vermelha a rir alegremente. A ideia tambem muda a pel' como a serpente. O que era hontem grão é hoje a seara immensa. A Verdade sahiu d'esse casulo a Crença, Assim como sahiu do velho o mundo novo. Recolher outra vez a aguia no seu ovo
A Fenis, que do tempo se defende, Antes que lhe falleça força, e vida, No fogo se renova, em que se accende. Não se põe mais a Rola, carecida Do seu primeiro amor, em verde ramo; Foge da fonte clara aborrecida. Testimunha me seja por quem chamo, Da verdade que escrevo brevemente Nos versos que por seu amor derramo.
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