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Atualizado: 7 de junho de 2025
O movimento da dobadoira estacou agora de repente, a velha poisou tranquillamente as mãos e o novello no regaço, e chamou para dentro da casa: 'Joanninha? Uma voz doce, pura, mas vibrante, d'estas vozes que se ouvem rara vez, que retinem dentro d'alma e que não esquecem nunca mais, respondeu de dentro: 'Senhora? Eu vou, minha avó, eu vou.
Está descançando no regaço de Morpheu, murmurou elle com um sorriso prasenteiro.
Como a oração sobe pura e fervorosa de seus labios ao regaço dos anjos, que vão depor aos pés do Senhor! Mais afastado, Tello, tambem de joelhos, orava com ardor; mas aquelle peito, menos brando, mistura com as preces vozes de vingança. Por fim levantou-se a donzella, e beijando a terra aonde o pó dos que amára se volvera ao pó, principiou a cumprir as ordens de Aldonça.
Para ti, de anno em anno a primavera virá com pompa nova e novas galas; para nós, menos flores de anno em anno lhe virão no regaço; menos fogo nos olhos, no sorrir menos ternura.
Uma das mãos, atravez de cuja lividez se via a rede tenue e azul das veias, tendo no dedo annular um circulo de grossos brilhantes entremeiados de rubis, repousava-lhe no regaço, e do seu roupão de rendas pretas exhalava-se o mesmo perfume, o perfume d'ella, que ficára na minha mão a primeira vez que a vi.
Amo-te, quer rias como uma creança loira perseguindo uma borbolêta que saltita de flôr em flôr, quer chores como um velhinho, acabrunhado pelos annos e de dorso curvado, chorando, sobre o netinho que acaricia no regaço, lagrimas de saudade!
João Eduardo lá estava, a um canto, ignorado, ao pé da Gansoso surda que dormia com a boca aberta: toda a noite o seu olhar procurara debalde o olhar d'Amelia, que não se movia, com o rosto sobre o peito, as mãos no regaço, torcendo e destorcendo o seu lenço de cambraiela.
Pelo filhinho em maternal regaço Como ave em ninho a balançar, medía, Não essa Iliada a compasso austero, Mas a de Christo, a do celeste Homero.
Um rapaz gordo, de face rechonchuda, sentado diante d'ella n'uma cadeira baixa, com os cotovêlos sobre os joelhos abertos, occupava-se em balançar, como um pendulo, um pince-nez de tartaruga. A condessa tinha no regaço uma cadellinha, e com a sua mão sêcca e fina, cheia de veias, acamava-lhe o pêllo branco como algodão. Como está, snr. Amaro? A cadella rosnou.
E eu tambem quero sentir n'alma os intimos Celestes gosos que esta hora tem; Em livro aberto lêr um nome augusto Que em lettras de ouro vejo escripto além. E no regaço da mulher amada, Que é minha esp'rança de melhor porvir, Quero estas magoas ir depôr e apenas Guardar um peito para amor sentir.
Palavra Do Dia
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