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Sim, fujam, que o meu esposo é muito valente! Recolha-se, minha senhora. Recolher-me?! ás Commendadeiras? Ao seu quarto... Não quero.... Deixem-me respirar.... Vamos ao portão esperal-o. O egresso seguiu-a. Ao passarem pelo quinteiro, onde estava o cadaver, com a fogueira do costume ao lado, Assucena perguntou: Que é aquillo?!

Nessa noite aconteceu, ao recolher-me ao meu quarto, que me perdi... O hotel estava atulhado, e eu tinha sido alojado naqueles altos de Charing-Cross, numa complicação de corredores, escadas, recantos, ângulos, onde é quási necessário roteiro e bússola. De castiçal na mão, penetrei num passadiço onde corria um bafo morno de viela mal arejada.

A nobre senhora quiz recolher-me no seu quartel, e eu, sem dar tempo a reiterados rogos, nem agradecer-lh'os, porque os queixos faziam uma traquinada diabolica, metti-me á cama, onde transpirei tres dias, bebi dez garrafas de tizana; puz no peito um arnez de pez de Borgonha, e ao cabo d'uma semana fui deixar um bilhete á exc.ma dona da cadella, que mandára saber de mim todos os dias duas vezes.

Beijal-o-ia, depois da injuria, como as mães beijam os filhinhos que as esbofeteam. Não obstante, logo que o espanto e a dôr cederam á reacção da dignidade, o mulato procurou o conde, e disse-lhe dissimulando a commoção: O cocheiro vem despedir-se. Vou recolher-me á cavalhariça de V. Ex.ª, e sahirei de para outra, quando souber que o snr. conde encontrou feitor que me substitua.

N'aquella casa que tem muitas flores. Quem o mandou ? Uns fidalgos a quem eu perguntei por v. ex.^a E quem o manda perguntar por mim?! Quem lhe disse que eu estava em Cintra? Foi no palacio do rei que... Então foi-me procurar ao palacio do rei! O sr. Braz é parvo!... Bem. Eu preciso recolher-me. Quer mais alguma coisa?

Fernando olhou de revez o marquez, e disse a Bartholo: Vossa excellencia continúa a admirar a torre, e eu vou dar as voltas que preciso, antes de recolher-me a Florença. O marquez ficou mais que muito corrido d'este ar de desprezo com que Fernando replicou aos seus dizeres, que elle imaginou não irrespondiveis, mas capazes de atirar a terra com os creditos de uma politica.

Não soffro d'uma nem d'outra cousa... Pois louvado seja Nosso Senhor!... Felizes aquelles que assim o podem dizer... Pois veja que differença... Eu soffro de tudo... E que culpa tenho eu disso? Nenhuma, nem eu a culpo, senhora D. Rosa Guilhermina... Faz favor de sahir, que quero recolher-me? Está o almoço na mesa disse a criada. Se a menina consentisse que eu tomasse uma chavena de chá comsigo...

Palavra Do Dia

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