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Atualizado: 4 de maio de 2025


O filho respondeu friamente que tinha guardado um dos lençoes para o dar ao pae, quando mais tarde o mandasse para o hospital. Que lição tiramos d'aqui? Honra teu pae e tua mãe, para que sejas feliz. Era uma vez uma rapariguinha da aldeia, a mais bonita que-podia haver: sua mãe adorava-a, e sua avó, que era a Fada dos jasmim, ainda mais.

Era uma chamma quente e brilhante, era uma luzinha; poz sobre ella as mãos, era uma luzinha maravilhosa. Á rapariguinha pareceu que estava deante de um grande fogão de ferro todo guarnecido de latão polido. Abençoado fogo, que tão bem aquecia! Mas a chammasinha apaga-se, o fogão desapparece, ficárão-lhe na mão os restos do lume prompto que ardêra.

Uma rapariguinha tão recolhida, sem uma nota, sem más palavras para ninguem, e sempre tão bôa, tão condoïda! Mesmo um anjo do céo! O Manoel calava-se, abismado no seu desgosto, não podendo seguir-lhe a tagarelice nem dizer uma palavra que lha fizesse estancar.

Os pequenos aproveitaram a lição, e comprehenderam que o prazer é ligitimo, quando é a recompensa do trabalho. *O chapellinho encarnado* Era uma vez uma rapariguinha muito bonita e cheia de bondade, a quem sua mãe e sua avó adoravam extremosamente. A boa da avósinha, que passava o tempo a imaginar o que poderia agradar á neta, deu-lhe um dia um chapéo de veludo vermelho.

Uma rapariguinha passava, tão magra, tão pallidasita... A saia, muito fina, a cingir-se-lhe ao pobre corpo d'anemica; agasalhava-se tremendo n'um pedaço de velho chale esfarrapado e nas mãositas roxas segurava um pequeno embrulho. Talvez seis annos... E as botinas cambadas, maiores do que os pés, a enterrarem-se na lama, a não a deixarem andar depressa...

E rapidamente accendeu todo o mólho de phosphoros, a fim de ter alli a avó bem segura. E os phosphoros fulgurárão com tal brilho, que havia luz mais viva do que em pleno dia; a avó nunca fôra tão alta nem tão formosa: tomou nos braços a rapariguinha, e ambas voárão pelas regiões da luz e da alegria até muito alto, muito alto; não havia nem frio, nem fome, nem angustia: erão perto de Deos.

O rumor da vida, outros crimes amontoados, podem fazer-me esquecer a sua imagem, mas um dia vem em que grito: Abandonada! abandonada!... E no emtanto o facto em si é simples e banal, vulgar como essa rapariguinha das ruas, molhada até aos ossos, a quem nem mesmo soube o nome, porque nem sequer lh'o perguntei.

Este anno eram ainda mais do que o costume, e a bonita rapariguinha ouvia com ingenua alegria os admiraveis e estrondosos bumbuns! mil vezes repetidos pelo grande tambor e que significavam: Venham depressa, porque vamos começar! Tinham ajustado tomar os logares na primeira fila a fim de vêr, sem perder nada, os jogos, as danças e as cambalhotas.

Olhou para os dois lados da rua e não enxergou ninguem. A estrada de S. Braz apresentava a apparencia de um velho cemiterio abandonado: nem um vivente se via. Constrangido, dispoz-se a continuar, quando avistou uma rapariguinha mulata, que saía da casa do sr. Bonifacio. Correu a ella e perguntou: Onde está a d. Elvira, minha filha?

Para um desmaio ainda a carta teria substancia se a dama fosse uma rapariguinha; mas para agonias mortaes em uma dona sisuda, como lhe chama Fernão Lopes, não havia ahi motivo. Por uns longes que se enxergam em dois á partes do Commendador vê-se que foi elle quem armou esta negregada invenção da carta, e que folga com o effeito d'ella.

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