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Atualizado: 25 de junho de 2025
Ella cortava rosas, no rosal que extravasava de roda. As velhas aias tinham chegado entanto a pequeninos passos, arregaçando muito as suas sedas festivas; em carros de toldo, jumentos e mulas, a creadagem repleta, cantando, chalaçando, deixava S. Mathias caminho da aldeia. A viuva relanceou ainda os olhos por aquelles sitios, lentamente, como a impregnar a memoria d'aquella idyllica paisagem.
O anjo caminha gravemente enfunado, crespo de folhos e de rendas, como um peru armado a passos cadenciados pelas harmonias da phylarmonica Alumnos de Minerva, dando a mão a Fernandes, seu pae carinhoso,e espargindo petalas de rosas, de dentro de um cesto de casquinha, sobre o mundo velho.
Depois as rosas que animavam vívidas Teu bello rosto, desmaiar eu vi E vaga sombra de tristeza subita Cerrar-me forte o coração senti! Maio de 1853.
As rosas pareceram agitar-se nos verdes ramos, espreitar maliciosas esse enthusiasmo da minha amante virilidade em face das seducções capitosas de tão bello rostinho!.. Mas anoitecêra de todo.
Gonçalo Mendes Ramires mandára da Torre um precioso cesto de rosas, com o seu bilhete, e n'uma linha este gracejo: «Em agradecimento d'um cravo, rosas á Snr.^a D. Rosa.» Gonçalo quasi pulou na cadeira, divertido: Sim, sim, Snr. Visconde, perfeitamente!.. Agora me recordo! Pois desde essa tarde elle sempre almejára por uma opportunidade de mostrar ao Snr.
O cura era um velhote conservado, Malicioso, alegre, prasenteiro; Não tinha pombas brancas no telhado, Nem rosas no canteiro; Andava ás lebres pelo monte, a pé, Livre de rheumatismos, Graças a Deus, e graças a Noé.
Em volta das grades viam-se alegretes em que haviam violetas, geranios e rosas amarellas, que Rosa cultivava e cuidava com muito esmero, como recordação das flôres com que enfeitára o cestinho, que fôra causa da intima união, que se estabelecera entre ella e D. Julia.
Com legitimo orgulho o sol dar-lhe-ia Seus raios sempre novos; E a Terra os bens innumeros que cria Em paz, a bem dos Povos! Em vez de irmãos maleficos eivados De odios que o sangue atiça, Os bons e os maus ver-se-iam congraçados Em nome de Justiça! Em frente das pacificas moradas, Jasmins, lyrios e rosas!... E as ruas que pisamos marchetadas De pedras preciosas!
Brincava um sorriso leve nos seus labios sensuaes, em que havia o perfume intenso das violetas e o sabor casto das rosas. Tão linda! Não se acredita que haja vulcões na lua, serena e pallida, ás vezes escondendo-se por traz das nuvens, como se fosse uma mulher nua que percebesse no espaço olhos brejeiros a fital-a. Tão linda!
Sôlto do mortal manto Cuido que o centro dos Elysios piso! Oh quanto he bella, quanto A margem deste Lago! Em fresco riso Lirios, e rosas, quaes não colhe Flora, Aqui saudão a perpetua Aurora. Adoravel sciencia, Que encheste as noites, e esgotaste os dias, Da humana intelligencia, Agora sei quam longe te desvias! Este o seio da luz, aonde tudo Sem fadiga se alcança, e sem estudo!
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