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Acho-a insignificante. Bonitos cabellos, sim. Não se falla n'outra cousa! Mas tu deves conhecel-a... Porque? Tem dançado com Captain Rytmel, parecem intimos. Tu ris? Eu? Não... tu riste! Nunca rio, senão quando quero chorar, minha querida! Tiens, tiens! murmurou ella, olhando muito para mim. E affastou-se. O meu pobre coração ficou em desordem.

Quando com aquelle encaras o homem, podes vêl-o louco de amor, podes apontar para um ferro, que elle contente rasgará o peito, e ao aproximar-se da campa pronunciará religiosamente o teu nome! Quando, porém, com este ris sarcasticamente do seu amor, não lhe aborreces ainda; ama-te, mas com esse amor alimentado de ciumes e vivente de desenganos!

Tornaste o Templo casa de penhores, Mas ninguem ora a Deus nas cathedraes! E cheios de lastimas e dôres, Nós lemos mais nas petalas das flores Do que em todas as folhas dos missaes! Morre, morre, venal, sem um gemido! Nem podes, levantar as mãos aos ceus! Ha muito que ris d'isso, aborrecido? Em nada crêste, em nada! Adeus vencido! Morre ahi como um cão! Vencido, adeus!

O que para ti é um acto natural e facil, é para mim um impossivel, porque se lhe oppõe opiniões, sentimentos, crenças que me são proprias, que fazem parte de mim mesmo, de minha entidade moral, e que tu não possues e de que por ventura te ris. Por isso escusado seria talvez saber do segredo de Bertha mais do que o que ella te revelou.

Tu és como um pomo d'ouro, E o vivo sol que me alegras; Amo mais teu rir sonoro Do que a voz das toutinegras!... Quando eu fôr a enterrar, N'algum dia, ao pôr do Sol, Quero levar por lençol a luz do teu olhar! Mas tu vives cantando! E ao vir da fonte com agoa, Mais sentes que estou penando, Mais te ris da minha magoa!

O caso é que tu commigo caçôas e ris dos doutores, pois nunca tens dôres, e nem te constipas! e, mais, andas nu! Parece impossivel! volta á cabeça! Eu , homem serio, que gema e padeça; que em vindo janeiro me rape um catarrho!... E haver um brejeiro que passa o inverno sem chuvas nem lamas! quentinho nas chammas do próvido inferno! rival do Eterno! eterno elle mesmo!

Tu, que ao misero rís com rir tão meigo, Calumniada morte; Tu, que entre os braços teus lhe dás asylo Contra o furor da sorte; Tu, que esperas ás portas dos senhores, Do servo ao limiar, E eterna corres, peregrina, a terra E as solidões do mar, Deixa, deixa sonhar ventura os homens; filhos teus nasceram: Um dia acordarão desses delirios, Que tão gratos lhes eram.

Mas tu, sorris, e ris... e eu quêdo-me a scismar, Como seria bela a vida a recordar, Um longo beijo teu Peccado, e Oração! +Envôlta no "manton" das rosas vermelhas...+ Hasde ser minha, eu quero, é quanto basta! Um dia, quando fôr, não o procuro. E é o desejo ardente que me arrasta, Aquel' que hade fazer vibrar-te, eu juro!

«Deito-me cedo para me levantar com a aurora. Corinna até tarde: alto em quanto que eu a escuto; depois, vai diminuindo gradualmente a voz até me ver adormecido. Rirás tu d'esta miudeza de traços no quadro da felicidade domestica? Se ris, visconde, mal de ti, que os não has de saber gosar. Uma coisa magnifica, estrondosa, e apparatosa, que vai pelo mundo, chamada Felicidade, feitas as contas, sabes o que é?

Tu ris, Charles?

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