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Atualizado: 26 de junho de 2025
Nós não nos abalançamos a tanto, nem isso queremos pensar sequer, porque José de Brito é um grande pintor... Dois bustos, em marmore que são a reproducção exacta das pessoas que representam. O retrato do dr. Correia de Barros, é um trabalho bem feito, cheio de verdade e de vida. Ha tambem uma Cabeça de velha, que é primorosa. Ah!
Não ha lugar para os recolher, vão-se embora?» Não queremos nada de ti, respondeu João. O dono do castello far-nos-ha um bom acolhimento. Fóra d'aqui vagabundos, exclamou o porteiro enfurecido. Ponham-se a andar immediatamente, quando não atiro-lhes já ás pernas os meus cães de fila.»
Não queremos dizer com isto que a instituição não influa, n'um ou n'outro caso, no facto de maior ou menor dimensão dos predios, e na sua situação agricola; mas cremos que de todas as causas esta é a menos importante.
Está fechada e deve ter qualquer coisa bôa cá dentro! Abra! Abra! Queremos saber o que tem dentro! Querem saber?! Comprem-na! Vale bem cinco tostões e... e... tres vá lá! pelo que tiver. Nove tostões! gritou de longe uma rapariga. Ah! Estás com o olho nella? Não que ella é bonita, lá isso é! Nove tostões!... Nove tostões!... E meio, disse o snr. Silveira. Nove tostões e meio!
Todos se descobrem e agitam os gorros, todas as mãos applaudem, todas as vozes repetem: Laerte será rei. Viva o rei Laerte! Com que prazer esta matilha segue uma pista falsa! Enganam-se! Dinamarquezes ingratos! Entraram á força. Onde está esse rei? Senhores, retirem-se para fóra. Nada! Queremos todos entrar. Façam o que lhes peço.
Apresentado a Matheus Chagas, declarou-lhe a sua intenção e a do seu companheiro. Hum! hum! vociferárão alguns. Dous rapazolas, que parecem uns fracalhões, para que nos servem? Queremos gente forte, robusta, capaz de trabalhos e de fadigas, e não franguinhos, que irão só incommodar-nos! Silencio! bradou Matheus Chagas. Sou eu quem governa, e aceito a companhia. Teremos assim padre e sacristão!
Difficil é a resposta; difficilima para nós, que não queremos aventar um juizo erroneo.
Bebia-me as palavras, ebria de prazer. Inclinada para o hombro a cabeça, cahidos os braços, as palpebras descidas, ouvia-me como ao longe a musica, de que não queremos perder nada, arrobada n'um extasis que reunia todas as sensações e quebrantos.
Com as nossas esquadras teremos seguro o mar e protegidos os indigenas, em cujo nome reinaremos de facto sobre a India; e se o que queremos são os productos d'ella, o nosso imperio maritimo assegurará o monopolio portuguez, contra o turco e o veneziano.
Dir-se-ha mais acertadamente: sabe musica, toca muito bem violoncello, ou harpa, ou rebeca, ou piano mesmo, porque nós não queremos condemnar nenhum instrumento ao ostracismo, pelo contrario queremos livrar os outros do ostracismo a que estão injustamente condemnados.
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