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Quando desponta pallida No firmamento a lua, E que inda incerta e trémula, No mar azul fluctua Co'a viva cor da purpura A frouxa luz do sol!... Quem passe pelo tumulo Que encerra a virgem bella, Quebre o silencio tetrico A orar prece singela Por essa que a existencia Deixára inda em botão!

Sente-se todavia preso ao chão, e não póde dar um passo emquanto o creado não vem dar-lhe um alentado empurrão que lhe quebre o enguiço. Volta-se então para o servo: Ó José? Senhor. Tu deste-me a corda inteira? Dei, sim senhor. Toda, toda? Dei-lhe a corda toda, sim senhor. Está bom!

Suicidarem-se! proseguiu Francisco de Abreu, que parecia, de absorvido em suas cogitações, não ouvir a esposa Suicidarem-se não póde ser... Antonio Mourão graduou-se em medicina em Paris ha quatro annos, e de passou para Hollanda. Um medico não chega a encarar com tão feia miseria que lhe quebre o animo, ao extremo de o anniquilar.

Eu sei que hum Guarda-Livros foi chamado, Para as Contas fazer de hum Ex-quebrado; E como aquella quebra era segunda, Não podia acertar-lhe bem a funda. que lhe perguntou com desengano: Com quanto quer quebrar, Senhor Fulano? Esta pergunta prova que ha bicheiro, Que inda que quebre, fica sempre inteiro.

Responder-lhes-ha a Diana de Jean Goujon, encostada familiarmente ao veado manso e bello que lembra o principe encantado das lendas, ou mais longe ainda, sempre modelada pelo sublime artista, contemplando amorosamente o mesmo bicho symbolico, que approxima da bocca finamente recortada da deusa a sua bocca de animal, como que a pedir o beijo mysterioso que quebre o encanto que o tem encarcerado n'aquella fórma inferior e que o restitua bello e victorioso á antiga fórma humana.

N'este despropositado e inclassificavel livro das minhas Viagens, não é que se quebre, mas inreda-se o fio das historias e das observações por tal modo, que, bem o vejo e o sinto, so com muita paciencia se póde deslindar e seguir em tam imbaraçada meada. Vamos pois com paciencia, caro leitor; farei por ser breve e ir direito quanto eu podér.

*Baladro de guerra* Terra da Lusitania, Ensopada de sangue Por horrendo baldão! Chamou-nos o Romano Para a alliança de paz, Mata-nos á traição! Virus de iniquidade, D'esse fermento de odio Brote a destruição. Que a lança dos Quirites Se quebre, e em nossa frente Não se erga Legião! Quem sobrevive ao crime, E escuta estes lamentos Da atroz desolação;

Se quizerem fazer uma canada em pouco tempo, de agua do mar para ficar dôce, tome-se um pote novo, metta-se-lhe dentro uma pedra que peze quatro ou cinco arrateis, tapa-se-lhe a bocca com uma rolha de cortiça, bem justa, atando o pote por um cordel, se botará o dito pote no mar, mansamente, para que a pedra não quebre, e d'ahi a tres ou quatro horas o tirarão, tirando a rolha ao pote, acharão dentro d'elle uma canada de agua dôce como a da fonte; a razão por que a pedra se mette é para que o pote ao fundo do mar, para a agua tomar a virtude que se pretende.

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