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Atualizado: 19 de setembro de 2025


Quantas vezes, calçada de verniz, tiveste fome, e com teu passo elástico de espectro, nem um Cireneu topaste que ao estender-te a mão, te não pedisse gôzo...

Quantas vezes ahi tenho chegado empallidecida, extenuada, doente e triste, e quantas vezes de tenho voltado mais vigorosa na alma e no corpo, trazendo no coração, como um balsamo e como um viatico, a imagem d'essa nobre vida de caridade e de abnegação, que partilhas com o companheiro do teu destino, e em que ambos são um suggestivo exemplo e uma excepção inspiradora...

Quantas vezes não tenho eu acariciado em sonhos a idéa d'essa escola-modelo, onde a creança aprendesse a ser mulher, onde a mulher aprendesse a ser mãe! onde uma direcção harmonica e intelligente presidisse ao desenvolvimento do espirito e ao desenvolvimento não menos sagrado do corpo; onde a moral caminhasse a par da sciencia, onde a primeira noção que o entendimento feminino recebesse fosse esta: «Todo o trabalho nobilita e exalta a quem o executa com a consciencia de cumprir um dever

Quantas vezes, na angustia, o soffrimento invoca O teu suave dormir sob a leiva de flores!... A morte que, sem , me tortura e suffoca,

O que faz este depoimento deseja para honra da humanidade que os Curcios e os Plutarcos encarregados de celebrar a vida e feitos dos Scipiões illustres e dos Catões celebres achem sempre nos seus heroes tantas qualidades desinteressadas e nobres para serem cobertas de rhetorica, quantas aquellas que em Augusto Soromenho foram deturpadas pela maledicencia. Com esle titulo Ao sr.

Á saude de Theodora conclamaram todos, exceptuando Affonso, cujo aspecto arguia tristeza. Seguiu-se um brinde enthusiastico ao ditoso Affonso, que sobrepunha a formosa minhota a quantas lisboetas de tez e olhos arabes lhe tinham offerecido a alma n'um sorriso. Affonso agradeceu, com gesto de mal dissimulado dissabor. Reiteraram os convivas o pedido da carta. Affonso hesitava ainda.

Tu vês na Morte o Amôr... E quantas almas, Embora eu fôsse o Amôr como tu dizes, Veriam sempre em mim a negra Morte!" E diz o Doido: "Eu sou a Creatura Que vive, a sós, cantando pelos montes, E subo aos altos pincaros cantando... Canto os Beijos e os ultimos Suspiros; Canto a Morte tambem, porque ela vive, Deante dos meus olhos, e é Mulher.

Quando se retirou rico do theatro, declarou elle aos seus admiradores que morrera na rampa e ia resuscitar na barra, a mais eloquente de quantas conversaram com o genero humanal depois da outra biblica. João de Deus, o excellente poeta, cantava d'est'arte, ha 15 annos, em Coimbra o dadivoso prestigiador: Herrmann! Herrmann! espantas-me!

Oh! e quantas vezes, mimosa Therezinha, me veiu a tua imagem afagar o meu scismador enlevo! E como tu eras bella, então!...

Accusações que para serem tão ridiculas como ousadas, bastaria notar a indecente contradição, de assacarem injuria a quem mais pugnára pela reivindicação de Lourenço Marques! Mas, quantas contradições, quantas inconveniencias, quantos erros nos deixa vêr, a subsequente maneira como foi explorado este delicado assumpto!

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desmaiara

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