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Atualizado: 19 de setembro de 2025
Depois continuou com dor: Quantos monumentos estupendos, quantos obeliscos gigantes, que assombram as edades, e que mostram o poder creador do homem, competindo com as creações de Deus, quantas maravilhas espalhadas pela superficie da terra, e que o architecto não quiz que se soubesse o seu nome, com uma abnegação sublime da gloria do mundo!
Quantas raparigas do povo enlouquecem ao ouvil-os!... Quantas, fugindo para o convento ou fazendo-se irmãs de caridade procuram, na lida esmagadora ou na clausura estreita aggravada pelos cilicios e pelos jejuns, o perdão de imaginarios peccados e de phantasticas culpas!...
Queriam luxo, muito fato, como as outras. Côres claras, leques, fitas, plumas, rendas... coisas tão caras, mesmo quando ordinarias, para uma pobre mulher que mal ganha para a comida. Quantos recados era preciso fazer; quantas casas esfregar! Por mais que se estafasse não chegava a nada. Sempre as outras melhor do que ellas; sempre as raparigas a grazinar.
«E a minha melancolia? E os meus versos? Nem me disse se tinham as syllabas todas, ou quantas deviam ter mais! Nem valia a pena... Adeus, meu extremoso amigo! Meu pae, e minha mãe, e meus irmãos estão muito saudosos. Não se esqueça um instante da sua familia que o ama tanto como a sua sobrinha Maria.» Coitadinha!... murmurou padre Antonio, dobrando a carta
Veem á Peninsula bereberes, arabes, negros; quantas castas de gente na Africa e em grande parte da Asia seguiam o islamismo; estabelecem-se; repartem as terras; fundam ou povoam cidades: os mosarabes, ou descendentes, dos romano-godos, ficam como sumidos no meio d'esta alluvião de novos habitadores de ambos os sexos, de todas as condições e idades.
O consuetudinario dispensava o legislativo, quando a lei não tinha por objecto restringir, modificar, ou abolir a instituição ou o costume. A difficuldade toda estava em tornar effectivas essas reformas que se contrapunham a praxes e a opiniões inveteradas. Quantas vezes a lei escripta seria letra morta e o uso tradicional continuaria a dominar?
Quantas vezes a pequenina acordava alvoroçada aos gritos de sua mãe, e ás estrondosas disputações dos dois, em competencia de phrenesis! Quantas vezes a sua ama de leite fugiu com ella para lhe reconciliar o somno, afugentado pelo medo dos berros e das visagens da mãe!
A Celia, dedicada ao infante D. Luiz, não é tão mimosa, porém quasi lhe eguala em sentimento. O poeta canta uma mulher desapparecida, o amor querido do alludido principe. Ai Celia! quantas lagrimas devidas Te son! i quantas, si remedio diesen A cosa alguna de mas a las vidas Por quien costumbre quiso se vertiesen En vano tantos tiempos, si no havidas De los mas sabios por flaqueza fuesen.
E emquanto as outras moças iam fazendo a sementeira, disse uma para a que cantava: Caenia! não descubras o teu segredo; deixa cantar Nilliata. E começou logo outra rapariga, continuando na mesma toada, mas com um timbre de arrancar a alma: Pelos trabalhos do linho Está-se a gente a entender: Nasce o amor para soffrer. D'entre abrolhos do caminho Quantas flôres a nascer!
Quantas promessas á Virgem Santissima, aos santos predilectos, caso se salvassem!
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