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Atualizado: 20 de junho de 2025


Mas não são flores que elle pinta deliciosamente. As fructas, tambem são tratadas por este artista com o mais desvelado e carinhoso amor. Conheço alguns quadros n'este genero que são um verdadeiro assombro. Melhor do que eu porém fallam as gravuras publicadas no Portugal Artistico, reproducção de alguns quadros de Antonio José da Costa.

Aqui tenho eu uma prova d'isso, n'esta meia duzia de paginas publicadas em 1868 por Eugenio de Castilho, e intituladas Patria, contra a Iberia, poema em bons alexandrinos, que eram os da casa, a melhor officina de alexandrinos que tem havido até hoje em Portugal.

Juristas eminentes elaboraram projectos de grande alcance, destinados a serem submettidos aos governos, tendo em vista a composição e attribuições de tribunaes internacionaes assim como o processo arbitral a seguir. Teem sido publicadas obras importantissimas sobre a questão da arbitragem internacional, nos seus principios e nas suas applicações.

Lisboa, 1624. *Antonio de Najera*, Navegacion especulativa e pratica, etc. Lisboa, 1628. A obra de Najera é a mais completa e clara das publicadas até ao seu tempo; cita frequentes vezes Pedro Nunes e as praticas dos Portuguezes; e sempre que vem a proposito, mostra os erros de Rodrigo Samorano e Garcia de Cespedes, os dois tratadistas de navegação ao tempo mais conceituados em Hespanha.

No fundo da biographia de João Penha está effectivamente a memoria de um amor, que inspirou O Vinho e Fel e O Tancredo, poema no genero do Onofre, e que, como muitas outras composições, perdidas, ou publicadas em jornaes, não sahiu nas Rimas.

E declarava mais, com uma ingenuidade impropria de um ministro de estado, que lhe parecia, que as informações do ministerio da fazenda, sobre assumptos diplomaticos, publicadas na parte official do Jornal do Commercio, não deviam importar aos olhos da legação de s. m. pelo simples facto de serem informações!

Poucos dias antes da nossa retirada do Pará, julgára-se em primeira instancia o processo por injurias publicadas na Tribuna paraense, em que figuravam como auctor o negociante portuguez, Manuel Augusto Valente d'Andrade e réu, o capitão do exercito brazileiro, Marcellino Nery, proprietario d'aquelle pasquim e bastante conhecido dos leitores.

Deploramos o procedimento do poder executivo: não deploramos menos que as consultas dos prelados fossem publicadas, porque nos doe que o clero hierarchico, que os legitimos pastores possam subministrar á malevolencia suspeitas de fraqueza diante de influencias mundanas.

Pedro, o justiceiro, com a sua typica individualidade conclue de um modo terminante e brusco a velha questão da influencia de Roma, quando estabelece o placito regito: «Nenhumas bullas, nem lettras pontificias serão publicadas em Portugal sem consentimento meu

As noticias, historicamente relativas á familia ducal e real de Bragança, publicadas n'estes livrinhos, não pesam sobre a memoria do esclarecido arcebispo; são todas de minha lavra, e de minha responsabilidade perante os doutos.

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