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Atualizado: 26 de julho de 2025


Na viva discussão entre Proudhon e Bastiat, sobre o credito e a legitimidade dos juros, este ultimo dizia ao seu irritado adversario na carta com que terminou a discussão: «Todos os gremios religiosos se parecem uns com os outros: quando não teem razão, agoniam-se

As suas leituras favoritas eram os livros de Proudhon, de Feuerbach, de Quinet e Michelet, e isso rapidamente, vivendo em uma atmosphera de discussão permanente, de uma dialectica de sophismas, aggravada por uma irregularidade de vida, que veiu mais tarde a determinar a doença que o embaraçou na sua actividade.

Namôro... diga a verdade... namôro... Eduardo. Não, minha senhora. O meu coração está desde muito na terceira secção... Não ha poder que o faça entrar na effectividade... Viscondessa. Ora deixe-se d'isso... Eu sei que ama... e ama uma senhora... que... digo? Eduardo. Se lhe apraz... Viscondessa. Não direi; mas... lembre-se de que la proprieté n'est pas un vol como diz Proudhon... Eduardo.

As mulheres eram ingenuas creaturas que, sem terem lido nunca Proudhon ou Taine, sem conhecerem nenhuma das theorias dos modernos moralistas tinham todavia comprehendido e assimilado por um instincto cheio de lucidez, os dois principaes deveres de uma mulher: Primeiro ser saudavel; Segundo não ser conhecida.

E causa-nos pena isto: que tantos apparatos de força e tão solidos instrumentos de guerra se prestem a desabar, com o estampido ridiculo dos louceiros que se quebram nas velhas farças, aos golpes de stick do primeiro irreverente que passe trazendo na cabeça as exaltações de dois dedos de Proudhon e de um copo de Champagne!

Antes de traçarmos o etinerario luminoso da nossa alma pelas espheras transcendentes, temos obrigação de aprender a sustentar a nossa besta na viagem. Proudhon tinha razão, mas tambem tinha um officio. E era depois de ganhar livremente o seu pão como typographo ou como caixeiro que elle ganhava livremente como philosopho e como critico as consciencias dos outros pela justiça.

Nunca nos estados modernos da Europa o despotismo assumia um caracter mais cruel, mais sanguinario mais implacavel que o do regimen pombalino em Portugal. Proudhon diz que a tyrania está sempre na rasão directa da grandeza da massa dominada. A administração do reinado de D. José é uma excepção a esta regra.

Proudhon acabou por fazer do federalismo o seu programma de governo, «aconselhando-o como a unica solução a todas as antinomias politicas, como o melhor remedio contra as usurpações do Estado e a idolatria das massas, como a mais solemne expressão da dignidade humana.

A essa carinhosa tarefa devotei um anno porque a correspondencia de Fradique, que, desde os quietos habitos a que se acolhera depois de 1880 aquelle «andador de continentes», era a mais preferida das suas occupacões, apresenta a vastidão e a copiosidade da correspondencia de Cicero, de Voltaire, de Proudhon, e d'outros poderosos remexedores de idéas.

Era o fim de Paris, era o fim da França! N'um grupo ao da Casa Havaneza os questionadores politicavam: pronunciava-se o nome de Proudhon que, por esse tempo, se começava a citar vagamente em Lisboa como um monstro sanguinolento; e as invectivas rompiam contra Proudhon. A maior parte imaginava que era elle que tinha incendiado. Mas o poeta estimado das Flôres e Ais acudiu dizendo «que,

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