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Atualizado: 16 de junho de 2025


Nos mares, onde tantas caravellas, Rasgaram horisontes dilatados, Sem receio da furia das procellas, Nesses longinquos portos ignorados, Onde as galés molharam suas velas, Levando a Cruz e a aos seus povoados, Andam, inda, hoje, vivas, por memoria, Do grande Heroe, as tradições de Gloria! A fama, a gloria, o nome, e a saudade. ............................. Oh! ditoso morrer! Sorte ditosa!

Depois pintou o horror da tempestade e o assobio dos ventos nas procellas, dos naufragios a lugubre verdade, um navio sem mastros e sem vellas. E o Genio do mar na immensidade, á fria claridade das estrellas, entre as ondas, os ventos, os espantos, salvando o grande o livro dos seus cantos.

O nosso povo actual é um pouco similhante a seus avós, os marinheiros do seculo XVI, que affrontavam as procellas dos mares da India e da America. Rudes e feros na bonança, voltavam-se para o céu quando a tempestade ameaçava submergil-os.

Ha uma coisa superior a todas as luctas violentas: o dever reciproco. O methodo da civilisação não se conquista, porém, com a mesma facilidade com que se conquista uma praça forte. As procellas, as trombas, os cyclones dizia o inclito Ruy Barbosa, n'um dos seus discursos gravados em bronze devastam mas não duram.

Se a educação e o mimo em que fôra subindo, á proporção que se insinuava nas sympathias do palacio, lhe haviam feito a lingua casta, e a expressão virginea, por fim, no fundo, o terrivel sangue conspirava n'ella, co'as herdanças fataes da vida airada, phosphorejando ardores que a nubilidade ás vezes desencadeava em verdadeiras procellas.

Corria-lhe obrigação de não esquivar-se a lances de alta responsabilidade quem se defrontára com todas as procellas politicas no decurso de quarenta annos tempestuosos.

Na verdade, emquanto habitou esse mundo de torpezas é que necessitava compensação da violencia imposta ás suas tendencias e caracter, e compensação não alcançou. «Céu livre, terra livre, e livre a mente, Paz intima, e saudade mas saudade Que não dóe, que não mirra e que consola São as riquezas do ermo, onde sorriem Das procellas do mundo os que o deixaram» .

Luctaram com as traições do Samorim, cujas embarcações lhes saíram ao encontro; tiveram de resistir ás ciladas do senhor de Goa que tambem lhes desejava causar damno; arrostaram com a furia das procellas; padeceram novamente o escorbuto, e poderam tomar fôlego, quando aportaram a Melinde, onde Vasco da Gama, com licença do rei, mandou erigir um padrão com uma cruz e as armas de Portugal.

Depois da larga campanha com o imperio leonez os portuguezes tinham escolhido para theatro das suas emprezas os territorios sarracenos; á lucta de desmembração succedêra a de assimilação; e as conquistas de Santarem, Lisboa, Cintra, Almada e Palmella em 1147, as de Alcacer do Sal e de Beja em 1158 e 1162, e finalmente as de Evora, Serpa, Moura e Aljustrel em 1166 haviam constituido a nacionalidade portugueza com a seiva e robustez bastantes para resistir ás procellas que agitavam a Peninsula.

Alli folga o poeta Nos desvarios seus; E nessa paz que o cerca Bemdiz a mão de Deus. Mas despregou seu grito A alcyone gemente, E nuvem pequenina Ergueu-se no occidente; E sóbe, e cresce, e immensa, Nos ceus negra fluctua, E o vento das procellas varre a fraga nua. Turba-se o vasto oceano, Com horrido clamor: Do vagalhão nas ribas Expira o vão furor.

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