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Atualizado: 5 de julho de 2025


Reinava em Portugal D. Affonso IV, e em Castella seu genro Affonso XI. Protrahia-se com varia fortuna a guerra entre as duas nações, porque os laços de familia não tinham podido suffocar as discordias entre os principes, quando o rei de Fez, Aly-Abul-Hassan, preparando-se para invadir a Hespanha, reuniu um dos mais famosos exercitos, que atravessaram o Estreito emquanto o crescente dominou na Peninsula.

Recommendamos-lhe com empenho a leitura d'essa obra tão importante aos principes como o proprio livro de Machiavel. Em lição digna das nossas mais graves meditações, About mostra-nos a tragica situação do principe Paulo no primeiro dia do seu noivado.

E certo o Infante D. Pedro o fez assi sempre bem, e como devia, que para ser louvado sobre todolos Principes de seu tempo, não lhe falleceu se não ser Rei; porque em Regedor não dava assi as cousas á inteira execução que se requeria.

Os principes não estão mais isemptos que os outros homens d'esta lei geral da humanidade, e os que vivem com elles ponderemol-o bem ficam sujeitos ás mesmas influencias que envolvem os reis.

Se não receassemos profanar a dôr tão intima e tão sincera do soberano, se não temessemos alancear, inopportunos, o seu extremoso coração, tão manifestamente envolto em luctuosos crepes na occasião presente, nós ousariamos formular humildemente uma debil pergunta: Julga sua magestade que, assim como os principes têem coração, o não têem os povos egualmente?

Os senhores de Diu, ricos do Gujerât, principes de Kambai, attonitos, vagueavam nas ruas com as mulheres, a procurar refugio contra as bombardas que estalavam por toda a parte.

Os principes não constituem excepção a esta lei geral da formação dos homens. Da educação de gabinete, do bafo enervante dos mestres, dos camareiros e das aias, nunca sahiram senão doentes e pedantes.

Seria uma campanha implacavel de conquista e de exterminio, a que haviam de fazer os dois distanciados Principes contra o Rei do Aragão «seus filhos, herdeiros, successores, vassallos, subditos, adherentes e alliados», e Dom Fernando invocando a vaga lembrança das ligações politicas entre as Corôas de França e de Portugal, não se esquecia tambem da diluida consanguinidade das duas Casas Reaes, tratando por carissimo parente, consanguineum nostrum carissimum,» a «Luiz, filho do Rei dos Francezes, Duque de Anjou e Touraine, Conde de Mainequando combinava com elle a destruição do que fôra marido de sua tia e estivera para ser seu sogro egualmente carissimum.

Em Portugal é cousa muito antiga aos principes trazerem tenções, e emprezas com lettras, e ainda as usavam misturadas nas Armas Reaes, que posto que n'aquelle tempo não estavam tão apuradas como agora, nem eram sujeitas á arte, que d'ellas e para ellas fizeram os modernos, não lhes faltava entendimento, e galanteria. El-rei D. João o I trazia na orla das Armas uma lettra, que dizia: Por bem.

Os que militavam debaixo das insignias dos reis e principes infieis eram tantos, «que sem muitas lagrimas não se poderá considerar, quanto mais escrever... e muitos se põem por soldados em navios de chatins, onde, posto que o soldo não seja tão honrado como o d'elrey, é mais proveitoso, por ser melhor pago». Em tempo d'elrey D. Sebastião havia na India 16:000 portuguezes, e não se poderam mandar 800 homens a soccorrer Malaka.

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