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D. Maria I, de animo timorato, e balançando sempre entre a memoria de seu pae e as suggestões do marido e dos inimigos do marquez, não sabia como haver-se em tal difficuldade, porém, o conde de Assumar, casado com uma filha dos Tavoras e que tantos annos estivera preso sem outro delicto que não fosse esta alliança, reclamou resolutamente a revisão da sentença, e sendo appoiado pelos novos ministros e pelo confessor da rainha, esta resolveu-se a submetter a exame a sentença condenmatoria contra a qual se protestava.

«Infeliz estrangeiro!... que sorte desgraçada te esperava na terra da Santa Cruz?!.... «A vós, almas caridosas de qualquer parte do mundo, pede um boccadinho de pão, para não morrer de fome, o desgraçado portuguez preso nas masmorras da fortaleza do Barbalho

«Que estando preso e sem meios de se defender, recebera todo o castigo que lhe quizeram impor, e o fardamento e etapa que lhe quizeram dar; «Que achando-se actualmente em liberdade, sabia que pelos livros do mesmo batalhão é credor de certa quantia de fardamento e soldo, e que não se julgando nunca soldado no Brazil, não pode, em consciencia receber hoje essa quantia.

Eu tenho perguntado muito por isso á mulher d'um prêso que cumpriu dez annos de sentença na India, e viveu muito bem em uma terra chamada Solor, onde teve uma loja; e, se não fossem as saudades, diz ella que não vinha, porque lhe corria melhor por a vida que por . Eu, se fôr por vontade do senhor Simão, vou pôr uma lojinha tambem. Verá como eu amenho a vida.

Não foi insignificante em Pariz o papel diplomatico de Borges de Barros, tratando de manter e radicar a França em favor do Imperio, para que não embaraçasse muito os bons officios que na questão do reconhecimento a Inglaterra lhe estava prestando, mesmo solicitando a cooperação do ministerio francez para ser o Imperio garantido pelas grandes Potencias da Europa, e não ficar unicamente preso á amarra ingleza.

No dia immediato, de seis companheiros, que haviamos escapado ás garras d'aquelle inquebrantavel tigre chamado oceano, apenas appareci eu, preso de pés e mãos, e rodeado d'um grande numero de selvagens, todos armados de settas e outras armas de egual quilate. N'aquelle momento, receei muito pela vida; julgara-me entre gente anthropophaga!

Como um marinheiro preso... doidamente... O que eu viajei, o que eu viajei por sôbre a espuma!... Sei as lendas do mar como ninguêm. Contou-mas numa rocha um corvo antigo. Como sabe, os corvos vivem séculos... Sabia-as todas êsse velho amigo... naufrágios e terrores... dramas da névoa... O mar! O mar! O que eu amei no mar! Mas o senhor não compreende, o senhor não sabe. Que sabem do Amor os homens todos?... Foi êsse Hebreu, sem querer, que os desgraçou. Fizeram ao Desejo o que fazem

N. R. J. Art. 1005. §. 70.^o No acto da prisão será sempre entregue ao preso um dos mandados; e o official, que a fizer sem preceder á entrega de um dos mandados, será suspenso do officio por tres mezes até um anno, e pagará uma multa de dez até cincoenta mil réis. N. R. J. Art. 1006.

Eu sei os atalhos aos palmos até á fronteira disse o carcereiro. Ás onze horas da noite d'esse dia, apresentou-se na prisão o carcereiro, dizendo que o juiz de fóra mandava remover da prisão commum o preso matador do conde, e mette'-lo em segredo. Os companheiros lastimaram o destino do infeliz.

O seu coração transbordava de ternura, quizera encerrar n'esse papel toda a sua existencia: o passado, o presente e o futuro. Antes de a fechar releu-a; lagrimas ardentes lhe marejaram os olhos, a ponto de a si mesmo perguntar se não estaria preso d'uma allucinação. E lacrou a carta sentindo-se moralmente fatigado. Vida nova

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