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Foi então que, desesperado, o retalhei com uma lamina que recebi do momento. Quem ma deu? Ninguem... Talvez fosse prenda do Destino que lhe deu a elle a passividade que te servia e me despenhava! Certo é que lhe bebi o sangue, inundei-me delle, sentindo-me afogar... A vida partia, ia morrer. Phantasiava um cortejo de velhacos, conduzindo-me ao cemiterio dos criminosos em Plootzenseel.

Se elle não vem, como iria levantar a prenda da noiva?! disse o visconde. Que se ha de fazer, meu amigo? Não sei: é esperar que elle tenha o que julga necessario á sua independencia. Vou dar um passo decisivo! tornou Fernando, depois de breve meditação. Qual? Vossê verá. Vamos á sala. Receio que meu primo diga alguma grosseria a Corinna.

O commendador Pereira de Castro, que d'ali a dias seguiria para a Europa, de concomitancia com toda a familia, annunciara-lhe a sua resolução de levar comsigo a pequena Isaura, a sua querida filha, a mulatinha amimada, cria de casa, prenda favorita de todas as pessoas d'aquella abastada familia actualmente em vesperas de viagem.

Olha, rapaz, a tua casa bem que fazer a um homem. E quem quizer que prenda os ladrões e ande adiante dos cabos em serviço do rei, que tu, graças a Deus, não ficas mais honrado com isso. Inda se essa gente do governo fizesse caso de quem os serve bem, mas tu estás vendo como elles são. Por isso deixa-os; elles que se avenham, que se entendem.

Serena e carinhosa, como sempre o fora, desde que a desgraça entrara em sua casa, respondeu-lhe que não tivesse elle cuidado com a sua profissão, porque a prelada a recebia pela prenda da musica, em que ella estudava continuamente, e a tia Rufina lhe fazia as pequenas despezas necessarias para a profissão.

A pobre menina não tinha culpa d'isso. Demais a mais era o que se podia chamar um acerto: dote soffrivel, excellentes qualidades de mulher e de dona de casa. Creio que juntava a isso tudo o fazer marmelada perfeitamente. Não sendo muito guloso, não era eu o mais proprio para poder apreciar dignamente esta prenda, que a distinguia. Nunca mais appareci em casa d'ella, desde a noite de S. Carlos.

A tua prenda foi esta mortalha! Que te acudam agora as fadas, que a teceram, e os anjos porque chamavas! Brada pelo besteiro villão, que preferiste ao rico-homem! Grita por el-rei D. Pedro! Por forte que seja o seu braço as portas chapeadas d'este castello ainda são mais fortes. Em esta areia, que está por instantes, cahindo toda... Faltou-lhe a voz.

Para não fallar na poesia Boas Noites, basta apontar-te aquelle trecho da poesia O Musgo: Um dia, não sei que tinha... Uma tristeza tamanha! E lembra-me ir á montanha Que temos aqui visinha, Onde em tempo me entretinha Horas e horas sósinha, Quando ainda não se extranha Que n'uma teia de aranha Se prenda uma innocentinha, Ou atrás d'uma avesinha Se cance a vêr se a apanha.

Falava-se muito, e não se chorava menos. Soubemos então o que se tinha passado; morrera o Ratinho. Quem era? perguntei. Deram-nos informações. Ratinho era um rapaz da Murgeira, que se fizera cocheiro dos Gatos. Andára doze annos em Lisboa, batendo, e aprendêra a tocar guitarra. Por esta prenda foi que elle se tornou celebre desde Lisboa até Mafra, desde Mafra até á Murgeira.

Corinna recebêra de Felismina a prenda dos trinta contos depositados ainda em poder do commerciante. Foi-lhe, porém, mister guardal-os como cofre de joias, sem lhe dar destino conducente a alliviar os encargos do marido. Era um dinheiro que não existia para o bacharel, nem Corinna buscava occasião de fallar d'elle.

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