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Atualizado: 11 de maio de 2025


Por entre a pionagem de Bayão e da Hoste Real Lourenço Ramires avança mais levemente que ceifeiro apressado entre herva tenra. A cada arranque do seu rijo murzello, alagado d'espuma, que sacode furiosamente a testeira rostrada sempre, entre pragas ou gritos por Jesus! um peito verga trespassado, braços se retorcem em agonia. Todo o seu afan era chocar armas com Lopo.

Um troço de mesteiraes lançou-se em seguida do caudilho popular; porém recuou de novo. As folhas das arvores cahiam, como varejadas, e os troncos lascavam aqui e alli, que os bésteiros de Garcia Manrique faziam a sua obrigação. Assim deixaes os vossos nas mãos daquelles perros?! exclamou Nicolau Domingues, apontando para a outra margem onde havia um concerto de pragas, vivas e morras.

E entre morras e alcaceres; entre risadas e pragas; entre ameaças vans e insultos inuteis, aquella vaga de povo contida na taberna de micer Folco, espraiou-se pelas ruas, derivou pelas quelhas, vielas e becos, e embebeu-se pelas casinhas e choupanas, que nessa epocha jaziam muitas vezes deitadas juncto ás raízes dos palacios na velha e opulenta Lisboa.

Quando se aproximou, com o seu pequeno companheiro da casa do saltimbanco, ouviu uma grande questão entre o Hercules e o seu filho, que, exagerando os principios recebidos, se tinha fartado de mentir e de roubar, abrindo furtivamente a gaveta em que seu pae mettia o dinheiro; a disputa era grande; pragas, blasphemias, pancadas, nada faltava. Era fazer um golpesinho no dedo.

O estrago cada vez era maior, mais forte; Apezar da realeza, o throno e a sachristia Andarem sacudindo o enxofrador da morte No formigueiro vil das pragas da heresia. Por ultimo Voltaire filoxera invade Essa encosta plantada outr'ora por Jesus, E das cepas ideaes da escura meia idade Ficaram simplesmente uns velhos troncos nús.

De como, ás calmas, n'essas excursões, Tinham aguas salobras por refrescos; E amarellos, enormes, gigantescos, batiam o queixo com sesões! Tinham corrido na adusta Hespanha, Todo um fertil plató sem arvoredos, Onde armavam barracas nos vinhedos, Como tendas alegres de campanha. Que pragas castelhanas, que alegrão, Quanto contavam scenas de pousadas!

A Val-de-Lobos não chegava o tumulto da cidade, o rumor das suas infamias, das suas dissipações e das suas depravadas demencias; mas calava-se tambem, no affastamento dos homens, o murmurio de amizades, aspirações e crenças, que todo o coração amoravel escuta e repete, distinguindo-o no meio de pragas e discordias, alimentando-o e alimentando-se por esse pulsar de harmonia que incessantemente funde a sua vida na vida estranha.

E a oração, que em sonhos ousara levantar a Deus, cahe gelada na terra ao som das pragas e blasphemias da turba desenfreiada. Eu vi uma visão do futuro, e o Senhor me disse: vai e revela-a na terra. Como em panorama immenso, um reino inteiro estava diante dos meus olhos. E nas duas cidades mais populosas delle homens de catadura começavam de agglomerar-se nas praças e a trasbordar pelas ruas.

Estas ultimas palavras, dictas em tom de escarneo, mal foram ouvidas: a grita na praça era espantosa; as injurias, as pragas, as ameaças, cruzando-se nos ares, produziam aquelle rouco e grande brado da fúria popular, que tem semelhança com o ruído de tufão abysmando-se por cavernas immensas.

A noite Suavemente descia; E eu nos teus braços deitádo Até sonhei que morria. E via Goivos e cravos aos mólhos; Um Christo crucificado; Nos teus olhos, Suavidade e frieza; Damasco rôxo, cinzento, Rendas, velludos puídos, Perfumes caros entornados, Rumôr de vento em surdina, Insenso, rézas, brocados; Penumbra, sinos dobrando; Vellas ardendo; Guitarras, soluços, pragas, E eu... devagar morrendo.

Palavra Do Dia

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