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Atualizado: 27 de junho de 2025


Á prôa o arraes, espalmando as mãos para o céo, clamou: «Em nome de Allah que nos leve, clemente e misericordiosoAo redor, d'outras barcas, vozes lentas murmuraram: «Em nome de Allah que vos leveUm dos remadores, sentado á borda, feriu as cordas da dourbaka, outro tomou uma flauta de barro.

Sempre assentado á prôa, fumando sempre no cachimbo de longo taquary, o caboclo olhava agora para o poente, como confidenciando mentalmente com o sol, que deixára um rastro avermelhado no céo, onde agrupavam-se em desordem nuvemzinhas côr de nácar, violetas, azuladas, plumbeas, côr de perola.

LUIS DE CAMOENS no seu incomparavel Poema, OS LUSIADAS, descrevendo a vista da Ilha Namorada, que Venus presentou a os seus Heroes, pinta o mais bello quadro, que se póde ver sobre a Terra. . . . . . . . . . Para logo a proa o mar abrio; Onde a costa fazia huma enceáda Curva, e quieta, cuja branca arèa, Pintou de ruivas conchas Cytherèa.

E fez logo recolher toda sua gente á frota, e metteu-se el-rei n'uma grande galé, que fôra dos mouros, que passava quarenta cavallos sob sota, e mandou fazer n'ella tres castellos de madeira, um na pôpa e outro na prôa, e um na metade, e pôz n'ella cento e sessenta homens d'armas e cento e vinte bésteiros.

O vento soprava do sudoeste. Ao longe a barra roncava medonhamente. Grossas cordas d'agua entraram no quarto. O inverno! disse elle, fechando a janella. A velha encolheu os hombros. E depois, com certo ar malicioso, conformada: Ainda agora para ti começa a primavera! Pouco tempo durou. Uma noite, o José sentou-se tristemente á prôa do bote e remou devagar para o largo.

A trovoada estala, a prôa abate; No escaler a maruja ao ceu se apéga, Este a vida infeliz surdo lhe nega, Que as lagrimas não bastam p'ra resgate!... Um cão hirsuto, magro, avermelhado, Com os olhos chorosos, flamejantes, Que brilham como negros diamantes Late com desespero, busca a nado, Mergulha entre os cadaveres boiantes, O dono encontra, e morre extenuado. *No harem*

Os dois velhos resmungavam palavras inintelligiveis, e recostavam a cabeça para traz, de fórma que a cabeça, em vez de lhes descair de pôpa a prôa, descaia-lhes de bombordo a estibordo, e de estibordo a bombordo, movimento bem combinado, que produziu um abalroamento, que os despertou a ambos. Senhor Azevedo, bradou a matrona indignada, não tem vergonha de vir a dormir no bote?

Correndo árvore secca avulta ao longe, Como alma em pena vagueiando á noite Em seu fadario; E pelas trévas branquejando a escuma, Que da prôa espadana, imita as prégas D'alvo sudario. Envolto no gibão amplo e felpudo, Rude piloto ao leme trabalhoso Véla encostado; Que, se não mentem calculos, o porto Proximo está, dos lassos navegantes Tão suspirado.

«Uma passagem na prôa, do Porto para esta cidade, regula por 24$000 réis e o muito 28$800 réis; o passaporte não chega a 3$000 réis, o que reduzido a moeda fraca, não póde chegar a 61$000 réis. Como é pois que em preparativos, que bem mesquinhos são, e multa se inclue quasi outro tanto? De quanto é a multa?

Com tudo o seu Oriente deve conservar-se como monumento de orgulho, e tambem as suas cartas a Attico, ainda que não seja senão pelo quinao, que ahi deo a Camões naquelles versos da Est. 37 do Canto V: Quando uma noute estando descuidados Na cortadora prôa vigiando. Que ignorancia! E quem assim sabia a sua lingua, queria ser maior poeta que Camões?

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