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Atualizado: 13 de junho de 2025


Mas não o entendeu assim o Carvalho, preferindo receber ouro pelo resgate, o que valeu o mesmo que sacrificar o filho e os dois companheiros, porque os insulanos não lhe entregaram os captivos a despeito de todas as diligencias que elle fez para esse fim. Era, por desgraça, o justo premio do que praticára em Zebú.

De na encosta erma e bravia, Triste na encosta erma e bravia, Oh, dor! oh, dor! Largando a enxada, «Ave Maria!...» Resa em silencio... «Ave Maria!...» Fantasma negro, o cavador! Cavou, cavou na serra agreste, D'alva á noitinha em serra agreste... Oh, dor! oh, dor! E um caldo em premio tu lhe deste, Meu Deos!... seis filhos tu lhe deste... Oh, dor! oh, dor!

Foi por todos abençoada a memoria da morgada, por tão bem cabido legado, que era ao mesmo tempo que remedio ás privações de uma familia, premio e estimulo á intelligencia e á applicação de uma creança, que promettia vir a ser... Deus sabe o quê.

74 "Esta é a verdade, Rei; que não faria Por tão incerto bem, tão fraco prémio, Qual, não sendo isto assim, esperar podia, Tão longo, tão fingido e vão proêmio; Mas antes descansar me deixaria No nunca descansado e fero grêmio Da madre Tethys, qual pirata inico, Dos trabalhos alheios feito rico.

«Os privilegios e as castas são o absurdo, são a torpeza dos costumes, são o desconhecimento completo do seculo que atrevessamos, são as tristes relíquias das épocas feudaes, são os distinctos das ridículas nobiliarchias byzantinas, são a ignorancia e o odio ao trabalho, são, finalmente, a protecção dada em premio, por feitos e acções, que, as mais das vezes, tem sido um poderoso obstaculo ao progresso, e á civilisação da humanidade.

Vereis amor da patria, não mouido De premio vil: mas alto, & quaſi eterno Que nam he premio vil, ſer conhecido Por hum pregão do ninho meu paterno. Ouui vereis o nome engrandecido Daquelles de quem ſois ſenhor ſuperno.

Que o publico encontre n'elles a grata companhia que nos fizeram tão largos annos, é o melhor premio, se algum elles merecem, a que pode aspirar o auctor d'estas linhas. Lisboa, 15 de março de 1899. Sahi um dia a contemplar o mundo, Por vêr quanto ha de bello e quanto brilha Na multipla e gloriosa maravilha, Que anda suspensa em o azul profundo!

D. Ventura tinha conseguido a peso d'ouro, alugar uma luxuosa caleche. Amparo mandára fazer uma elegantissima toilette. A festa promettia ser das mais brilhantes. Toda a aristocracia de sangue e de dinheiro se reunia n'aquellas corridas. Amparo desejava vivamente que Fernando ganhasse o premio. D. Ventura, pela sua parte, dizia:

«Corre um anno de vida desgarrada Que sempre tem levado o teu amante, E outra vida, decerto, attribulada, Suavisar, se procura, n'este instante. Vou partir, Margarida, e feliz; Porque emfim, cêdo apenas a um esforço De sentimento são; e ás almas vis Cabe-lhe sempre o premio do remorso! Adeus!

E a Fininha, a respeito da mulher do Barradas, dizia-lhe muitas vezes: O que eu vejo é que as que se portam peior não ficam nunca sentadas! Por isso mesmo... respondia o Barros. Por isso mesmo!? Então na sociedade todas as distincções devem ser para quem menos as merece!? Que premio destinam então os homens ás mulheres honestas?! O Barros embuchava. está o raio da logica!... pensava elle.

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