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Atualizado: 29 de junho de 2025
E ponde na cobiça hum freio duro, E na ambiçam tambem, que indignamente Tomais mil vezes, & no torpe & eſcuro Vicio da tirania infame, & vrgente: Porque eſſas honras vaãs, eſſe ouro puro Verdadeiro valor nam dão aa gente, Milhor he merecellos, ſem os ter Que poſſuilos ſem os mereçer.
Vãm alli assassinos, sacrilegos, perjuros, fratercidas, patrecidas, ladrões, incendiarios; todos os crimes, todas as torpezas, todas as infamias, o lodo asqueroso de todas as humanas miserias, as trevas da ignorancia preversa, a lepra do grande corpo social. Ponde os olhos n'aquelle quadro, mães e paes.
Ponde, ó amantissima Mãe, os olhos de vossa Piedade em o Nosso Amado Rei, que tanto se desvela pelo bem geral desta Nação, e igualmente vos supplico por toda a Real Familia. Destruí, ó Mãe poderosa, qualquer principio de erro que entre nós possa haver, para que todos os Portuguezes á imitação de nossos Maiores, sejão os baluartes da Fé Catholica, seus defensores, e propugnadores.
Nada de transigencias! «Relaixae, corrompei, comprae as consciencias, «tudo que se vender como quem vende um trapo! «Da Lei faze leilão, e da policia um sapo. «E sobre tudo emfim sem trégoas nem piedade «ponde a saque e a terror as ruas da cidade «para prender sem dó a infame biltraria, «d'essa cafila vil da vã demagogia, «d'essa corja da Plebe hostil, extraordinaria, que inda pede mais pão, mais instrucção primaria!
P. Ponde agora este bocado de papel mata-borrão sobre o lenço, deitae-lhe por cima mais agua, e vêde o que succede. E. Molha-se tambem o papel e deixa passar a agua. P. Espremei o lenço, e dizei-me o que observaes. P. Fazei com este bocado de couro o que fizestes com o lenço; isto é, estendei-o horisontalmente, e deitae-lhe agua por cima. E. A agua não pode atravessar o couro; não cae no chão.
Só assim se póde viver. O contrario será a morte na Iberia ou na banca-rota. Senão em ambas. Capitalistas e proprietarios; industriaes e commerciantes; vós, que sois geralmente os mais teimosos abstencionistas, ponde os olhos e a intelligencia na contemplação do que foi o imperio francez. Ainda não ha muito que alli a prosperidade material parecia sobranceira a todos os riscos.
93 E ponde na cobiça um freio duro, E na ambição também, que indignamente Tomais mil vezes, e no torpe e escuro Vício da tirania infame e urgente; Porque essas honras vãs, esse ouro puro Verdadeiro valor não dão
Mentis! exclamou Fernando, respondendo a estes capitulos de accusação; mentis! Ahi o tendes! ponde a mão no fogo por elle! resmungou um dos vadios, dirigindo-se a Pedro Choca. Se tão bom é um como o outro! ajuntou uma mulher. O rapazelho é filho, ou cousa que o valha do forçureiro.
Menino F., como chamareis aos corpos, que tem opacidade? E. Opacos. P. Ponde diante dos olhos a lousa, que ahi tendes, e olhae para mim. Vêdes-me? E. Não, senhor. P. Porque me não vêdes, quando entre mim e vós está um bocado de lousa? E. Porque a lousa é opaca. P. Menino G., dizei-me se está alguem ali n'aquelle quarto. E. Eu vou vêr. P. Não vos levanteis; olhae d'ahi, do vosso logar.
«Para os enfreardes ponde ferro em fogo em quem o merecer, e com o castigo de dois se emendarão os mais, e com o dissimulardes com elles todos se acabarão de damnar, porque os mais não vos hão de guardar e defender; e mais certo é que vos hão de vender e trahir, e, se poderem, matar».
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