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Atualizado: 22 de junho de 2025


A despeito de se considerar bastante avançado em annos, fiava se na sua robustissima compleição, e, sopesando as forças, distinguiu rapidamente o que ainda podia fazer, graças ao seu arrojo, intelligencia e capitaes. Então desenhou-se lhe um mundo inteiramente novo! Julgou-se cercado pela aureola do prestigio, e ouviu pronunciar o seu nome com todas as pompas de uma gloria merecida.

Tambem ella, a pobre rainha martyr, quiz experimentar essa suprema sensação da vida feita de contrastes fortes; tambem ella quiz, ao lado das pompas de Versailles, a deliciosa pastoral do Trianon; tambem ella, despindo os pesados brocados e as sedas tecidas com ouro da côrte, quiz enfiar, ligeira e garrida, o vestidinho de cassa, com o lenço castamente cruzado sobre os seios opulentos; a sua imaginação romanesca de leitora de Rousseau, de admiradora de Gluck, tambem se soube comprazer n'esta delicia das experiencias contrarias que é o sol do dilettantismo, mas nem porque viveu intensamente a vida e gozou tudo que ella tem de melhor, desde a amisade até á arte, lhe foi menos pesada a sua cruz, nem menos cruel a sua dolorosa via desde Versailles até á Guilhotina.

Posto que os meus peccados tenham sido sem numero e mui graves e enormes, protesto que nem por isso ó meu Deus, desconfio da Vossa Divina Misericordia a respeito do perdão d'elles e da minha salvação, antes pelo contrario muito confio que toda a Trindade Santissima pelos infinitos merecimentos da Vossa Paixão e Morte, se ha de compadecer de mim, perdoar-me e salvar-me; mas para que esta esperança não seja da minha parte temeraria, protesto e desejo de todo o coração animala com a pratica das boas obras e exato cumprimento dos meus deveres, para o que repito e renovo aqui, e proponho renovar e repetir na hora da minha morte as promessas do meu baptismo, renunciar satanaz, ás suas pompas, e obras, promettendo de conformar a minha vida com a minha , e de vos amar, servir, obedecer em quanto viver, e vos rogo e supplico o mais efficazmente possivel me concedaes a graça da preserverança e me assistaes com o vosso poderoso auxilio agora e sempre, porem especialmente na hora da minha morte.

Epitome historico e panegyrico da sua admiravel vida e prodigiosas acçõesN'aquelle tempo, não houve livro que ousasse medir-se com as elegancias e pompas d'aquelle in-folio, para o qual devêra inventar-se a eternidade, se ella não andasse por ahi á disposição das obras inuteis.

Em compensação um caso, e profundo. Carmonde, Eduardo e eu sorviamos as derradeiras fezes do bock, desilludidos de Ramalho e das suas pompas, quando roça pela nossa mesa um sujeito escurinho, chupadinho, esticadinho, que traz na mão com respeito, quasi com religião, um soberbo ramo de cravos amarellos.

Era mister levantar o edificio, que, minado pela base, dobrava ao peso de tantas pompas e magnificencias: o reino, povoado de sumptuosos edificios, deslumbrante de purpura e ouro, mas pobre de actividade e iniciativa, definhando á mingoa de moralidade e instrucção, pendia sobre o abysmo, que um luxo reprehensivel e uma ociosidade criminosa lhe tinham aberto pelas mãos do proprio rei, sempre e em tudo dirigido pela côrte de Roma, dominado pelo clero e lisongeado pela nobreza.

Pede o pão que amassa em pranto De saudades que crê vem D'uma cella que comprára Quando o mundo deixára Com as pompas que elle tem! Pede o pão que lhe usurparam Com tamanho desamor... Fraco, ao vêr que chega a morte, Morre... e então mostra que é forte Perdoando ao matador!

Molestavam-na saudades da côrte, das pompas das camaras reaes, e dos amores de sua feição e molde, que immolou ao capricho da rainha. Este desgostoso viver, porém, não impeceu a reproduzirem-se em dois filhos e quatro meninas. O mais velho era Manoel, o segundo Simão; das meninas uma era Maria, a segunda Anna, e a ultima tinha o nome de sua mãe, e alguns traços da belleza d'ella.

O recem-chegado offerecia notavel contraste no seu gesto e vestiduras com as pompas do logar em que se introduzia, e com o aspecto magestoso de Abdu-r-rahman, ainda bello apesar dos annos e das cans que começavam a misturar-se-lhe na longa e espessa barba negra. Os pés do que entrára apenas faziam um rumor sumido no chão de marmore. Vinha descalço.

Viu a devassidão no espavento das pompas do Louvre, onde as duquezas apresilhavam diamantes nos bicos dos peitos, e remirou-se nos grandes espelhos dos bordeis em que as mulheres, nuas como as bacantes, se espreguiçavam sobre diwans, com os seios aljofrados de perolas, e os cabellos aromatisados de grinaldas de jasmim.

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