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Atualizado: 3 de junho de 2025
Bossuet-Ferrabraz e Falstaf-Isaias. Bebe petroleo negro e gim nas sacristias. Não ha pomba mais tigre ou Santo mais demonio: Fera, como Caim! rato, como Polonio! N'aquelle olhar nocturno, inquizidor, que assusta, Ha Nero a murmurar nas sombras com Locusta. O cabeção que traz na batina de lilla Erriçam-no punhaes: era d'um cão de fila.
Causa devéras prazer ver rebentar nas mãos do proprio artifice a bomba que para outrem preparava. Nada ha, senhora, que nos dê mais gosto do que combater a traição, contraminando-a pela sagacidade. A morte de Polonio apressará a minha partida. Levemos o seu cadaver para a camara vizinha. Boas noites, minha mãe.
Para males desesperados remedios energicos, ou nenhuns. Nada podemos saber da sua bôca relativamente ao cadaver. Onde está Hamlet? No quarto vizinho, esperando debaixo de segura guarda as ordens de vossa magestade. Que venha á nossa presença. Olá, Guildenstern. Conduze Hamlet a este aposento. Hamlet, onde está Polonio? N'um banquete. N'um banquete?! onde? Onde não come, mas é devorado.
Vamos sem detença; sei onde o acharemos, e onde lhe poderemos fallar sem constrangimento. Uma sala apparatosa no castello Entram o REI e a sua comitiva, a RAINHA, HAMLET, POLONIO, LAERTE, VOLTIMANDO, CORNELIO e CORTEZÃOS
Gostosamente vim a Dinamarca para assistir á vossa coroação, mas, cumprido esse dever, confesso-o, os meus desejos e a minha vontade me chamam a França, e supplico a vossa magestade que me conceda partir. Já alcançaste o consentimento de teu pae? o que diz Polonio? Arrancou-me o meu consentimento, tanto me importunou; acabei por ceder, mau grado meu, aos seus desejos.
Sobem as minhas palavras, o pensamento não, e as palavras sem o pensamento não chegam ao céu. Um quarto no castello Entram a RAINHA e POLONIO O sr. Hamlet não tarda. Reprehenda-o asperamente; diga-lhe que os seus atrevimentos excedem os limites da paciencia, e que vossa magestade já teve que se interpor entre elle e a colera do rei. Nada mais digo, senhora, peço só que falle com firmeza.
Primeiro a morte do pae, depois a partida de Hamlet, que tão violentamente decretou o proprio exilio; o povo alvoroçado e descontente, commenta malevola e insidiosamente a morte de Polonio, e nós obrámos pouco assisadamente ordenando o prompto enterro; a infeliz Ophelia, inconsciente do seu estado, está privada da rasão, sem a qual somos simples estatuas, creaturas brutas.
Obrigado, Polonio. O meu crime já não tem perdão no céu, está marcado pelo estigma da maldição divina, como o foi o primeiro fratricida. Apesar de todos os meus desejos, não posso orar; pareço um homem que duas occupações reclamam, e que, não sabendo por qual optar, não escolhe nenhuma.
Receio bem que a morte de seu pae e o nosso precipitado consorcio sejam as causas unicas. Sabel-o-hemos em breve. Entram POLONIO, VOLTIMANDO e CORNELIO Bemvindos sejam, amigos. Falla tu, Voltimando; que novas trazes de nosso irmão de Noruega? Envia-vos seus cumprimentos e sauda-vos cordealmente. Mal nos ouviu, ordenou ao sobrinho que pozesse fim aos seus preparativos guerreiros.
Em que se enganam elles? Só estou louco quando o vento sopra do nor-noroeste, em soprando do sul, distingo uma garça de um falcão. Entra POLONIO Saudo os senhores. Talvez que os torne a usar; a velhice é, segundo dizem, uma segunda infancia. Aposto que me vem fallar nos actores; vão ver. Tem rasão, senhor, foi effectivamente na manhã de segunda feira. Trago uma nova para vossa alteza.
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