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Atualizado: 23 de outubro de 2025


O sublime Cantor harmonioso, Que de Troia a catastrofe nos pinta, Que, em brando verso, imagens lizongeiras, Da Sapiencia os pennetraes nos abre; A idéa em si contém das artes todas. Pelas margens do Indo, e turvo Ganges Meditadores Brâmenes diviso, Que em sombra muito espessa a luz envolvem, E a verdade entre symbolos nos dizem.

Mais, muito mais que irmans, são todas uma; em nome, em fórma varia, é uma a essencia: a belleza, a verdade, anceiam todas. Pinta o Meónio, poetisa Apelles, Phydias derrama em marmore a harmonia, Orpheu nos magos sons esculpe os deuses. Não ha mais que um Deus, uma verdade, uma belleza ; mostral-a em côres, em figuras, em sons, em phrases podes; são cultos de um nume em linguas várias.

E, sendo morto ja, vive o sentido, Porque sinta que n'alma despedida Póde em meu mal unir-se O ficar e o partir-se, a morte e a vida. Destas razões, Canção, infiro e creio, Que ou se mudou em tudo a fórma usada Da natural firmeza, Ou tenho a natureza em mi mudada. Qu'he isto? Sonho? Ou vejo a Nympha pura, Que sempre na alma vejo? Ou me pinta o desejo O bem qu'em vão cad'hora m'assegura?

Philosophia, historia, politica, religião, costumes domesticos, costumes publicos, a Arte em todas as suas manifestações, a Natureza em todos os seus aspectos tudo ella toca, tudo descreve e pinta, abraça, penetra e faz comprehender.

Minha alva Dinamene, a primavera Que os deleitosos campos pinta e veste, E rindo-se uma côr aos olhos gera, Que em terra lhes faz ver o Arco celeste; As aves, as boninas, a verde hera, E toda a formosura amena agreste Não he para os meus olhos tão formosa, Como a tua, que abate o lirio e rosa.

Como prova do seu asserto transcreve uma passagem do celebre Robertson, que na introducção á Historia de Carlos V pinta os reis hespanhoes da idade media completamente despojados da soberania, e esta exercida pelos vassallos ainda, se é possivel, de mais completo modo do que nos paizes verdadeiramente feudaes.

Uma vez, a 25 de setembro, ao anoitecer, Martim Pinzon gritou da pôpa da Pinta para as duas caravellas, que tinha avistado terra, e queria um premio, apontando para o SO. e mostrando uma longa listra preta por cima dos mares, destacada no fundo do horizonte. Todos proromperam em vivas!

Deixemos isso... ella sabe o que faz, e cada qual guarde bem a sua cabeça do mau pensamento de casar-se com doudas... Eu bem lh'o disse a elle... «Olha que essa mulher não te serve... tem pinta, e não sei, mas ha de te dar que fazer...» Deus aqui, e o diabo em casa dos frades... Olha o inimigo!... quem o chamou ?! Ora viva o meu amigo e visinho!

Em todo povoado e companhia, Sendo ausentes de si, se vem presentes Com quem lhes pinta sempre a phantasia. Co'hum certo não sei que andão contentes, E logo hum nada os torna, ao contrário, De todo ser humano differentes. Oh tyrannico Amor, oh caso vario, Que obrigas a hum querer que sempre seja De si contínuo e aspero adversario!

Quando se imagina esta immensa e afogueada lida do incansavel e contradictorio espirito humano, cuida-se estar vendo aquella temerosa magica Medéa, como no-la pinta Ovidio, cozinhando todo o genero de drogas, para apurar o líquido milagroso que havia de restituir a mocidade a um velho decrépito.

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