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Atualizado: 13 de junho de 2025
Astros! fio-me em vós, e Deus permitta Que os infelizes sempre em vós se fiem. Pisa a terra a teus pés, inda ha mais mundo. Ha depois d'esta vida inda outra vida. Não se reduz a nada um grão d'arêa, E havia de a nossa alma, a nossa idêa Nas ruinas do pó ficar perdida? Onde, não sei eu bem, mas sei que existe Deus remunerador.
Não cabe aos ais tão intimos, dispersos Do cantor triste nome e gloria tanta? Esses aereos tão mimosos berços, Que, excepto o homem, o furor quebranta A quanto é fero e sanguinario, acaso Cada um d'elles não é um parnaso? Mais poesia em pobre margarida, Que aos pés se pisa, enthesoirada vejo, Que em muita madreperola polida Que as cinzas guarda de finado harpejo.
Meu ginete fiel, rincha orgulhoso, E os reis e os povos com teus pés esmaga. De que serve seu brilho á velha Europa? Que lhe presta o saber para salvar-se? Os turbilhões de pó, que hão-de sumi-la, Debaixo de teus pés vão levantar-se. Templos, palacios, leis, memorias, usos, Na correria extrema, e pisa e estraga. Meu ginete fiel, rincha orgulhoso, E os reis e os povos com teus pés esmaga.
O ramo que lhe ves pera diuiſa, O verde Tyrſo foi de Baco vſado, O qual aa noſſa idade amoſtra & auiſa Que foi ſeu companheiro & filho amado: Ves outro, que do Tejo a terra piſa, Deſpois de ter tam longo mar arado, Onde muros perpetuos edefica, E templo a Palas, que em memoria fica
Não resisto ao desejo de copiar alguns trechos d'ella: «Ahi vão duas linhas do viajante que pisa agora as terras de Santa Thereza. «Em Alba de Tormes esteve ella; aqui na cathedral tem um dedo que eu hontem tive a honra de tocar.
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