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Atualizado: 6 de junho de 2025
E continuou, convidando a morgada a sentar-se: Permitta-me vossa senhoria, senhora morgada que eu continue a assestar a bateria dos codilhos contra a muralha de preferencias do nosso reverendo. Então, padre capellão, quer sentar-se?... Em que estava pensando tão absorto?
O leitor, que é do Porto, permitta-me que eu explique aos que o não são, que este nome pomposo de rio da Villa é dado a um pequeno riacho de aguas menos limpas que se despenha por uns sitios escusos e não mais asseiados do que ellas, até desaguar furtivamente e como envergonhado, no Douro.
E o povo brazileiro, permitta-me a repetição, é responsavel pelos desmandos dos paraenses, porque até hoje ainda não vimos que os seus representantes tomassem medidas energicas contra o estado de effervescencia revolucionaria, que existe no Pará, ha mais de tres annos.
Vamos agora á que o meu amigo chama magna questão da educação da mulher, e antes de mais nada permitta-me que rebata a sua phrase «responder com a aria da Traviata ao X de uma equação algebrica.» Isto ou é gracioso ou serio.
Permitta-me, todavia, o sr. Muñoz pensar que se houvera reflectido mais detidamente nestes documentos elles o teriam, talvez, conduzido a diverso resultado. Suppondo que se refiram a servos que, no seu entender, equivaliam a cousas, e de que seu antes dono que senhor podia dispôr livremente, a propria existencia dessa especie de memorias sería incomprehensivel.
O meu intento é outro; permitta-me que lhe torne aqui bem palpavel. V. exc.^a, minha senhora, tem uma filha, um pequenino anjo, louro e risonho, que é n'este mundo o seu enlevo, como que um bocadinho do céu azul, que lhe cahiu no seio n'um dia abençoado.
Eis-ahi, minha cara visinha, uma doutrina, permitta-me a expressão, um pouco subversiva da ordem social.
Antes porém de proseguir ávante, permitta-me o illustre viajante, que passe a transcrever os trechos que seguem, e que vem aqui muito a proposito; o primeiro tem relação com o assassinato do infeliz soba Pepe, prova de que nada diz a seu respeito, e é este: «10 de julho de 1853. Continuámos a viagem, e fomos fazer quilombo nas povoações de Rinhande.
Vou tentar, disse o timido rapaz, com mais animação do que a que lhe era habitual, e cravando pela primeira vez com firmeza e ardor os seus olhos ao rosto de Lucinda; e para me ser mais facil a tarefa, permitta-me que lhe narre como e onde me senti verdadeiramente deslumbrado pela sua rara belleza, e como ousei dizer-lhe com os meus olhos o amor immenso que me enchia a alma.
Eu é porque devéras a amo! explicou o bohemio Sinto-me loucamente apaixonado pela senhora D. Beatriz e estou disposto a todos os sacrificios para conquistar a ventura immensa de a possuir como esposa. Mas permitta-me que eu lhe pergunte: se esse rapaz conseguir offertar generosamente a quantia que o meu amigo disser carecer para reconstituir a sua fortuna... o que fará o sr. Custodio de Jesus?
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