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Atualizado: 28 de maio de 2025
Perguntas-me de que modo has de arranjar-te para chegares até Othello tendo por mediadôra Desdemona? Sim, pergunto confirmou, porque não vejo meio de me approximar da esposa do general, estando-me prohibida, ainda que tacitamente, a entrada no palacio. Indubitavelmente, se não tivesses quem te ajudasse respondeu o miseravel não te seria muito facil, não.
Não rias?! Não creias que estou pintando de imaginação um heroe de novella!... Perguntas-me desde quando o amei, e se foi necessario o fulgor de Marte para vencer a isenção de Juno!? Entendo-te! Viras contra mim as palavras, que eu soltava na ingenuidade do orgulho, quando a inexperiente educanda te divertia com seus encarecimentos de desdem pelas fraquezas apaixonadas. Ouve!
Perguntas-me se eu o amaria... Olha, minha amiga... se eu podésse amar um homem... Ainda agora te ouvi dizer que se elle declarasse que te amava... Que mais ouviste? As reticencias... o embaraço... aquelle eu sei! Sim, eu sei! Provavelmente ouvia-o com senhoril delicadeza, pedia-lhe que me deixasse pensar, e depois... Que dizias depois?
Perguntas-me, diz Plutarco, «por que motivos Pitágoras se absteve de se alimentar com a carne dos animais.
Á traição... que d'outro modo Não es homem para tal. «Mataste o mais bello moiro, Mais gentil, mais para amar Que entre moiros e christãos Nunca mais não terá par. «Perguntas-me porque choro!.. Traidor rei, que heide eu chorar? Que o não tenho nos meus braços, Que a teu poder vim parar. «Perguntaste-me o que miro!.. Traidor rei, que heide eu mirar?
Mas valerá ella mais, por ventura, do que essas valem? perguntas-me tu, leitora! Vale, sim! Valem mais as que amam que as que vivem na inercia indifferente do coração! valem mais as que padecem que as que se deixam viver tranquillas na baixesa ignobil do peccado! valem mais as que se arrependem que as que nunca perceberam que erraram!
Fuge de ver-te lá nesta aventura, Porque se contra ti o tens iroso, Póde ser que te alcance com mão dura. Mas ai! que em vão te advirto temeroso, Se á tua incomparavel formosura Se rende o dardo seu mais poderoso! A violeta mais bella que amanhece No valle por esmalte da verdura, Com seu pallido lustre e formosura, Por mais bella, Violante, te obedece. Perguntas-me porque?
O urro, que a cadeira gemeu debaixo d'esta avalanche de carne, acordou os eccos da estalagem. Maria Elisa, essa, pallida e confusa na surpreza do crime surprendido, aproximou-se de seu marido, e murmurou com meiguice: Que tem?... Que tenho?... perguntas-me o que tenho? Sim!... pois que fiz eu?! O que me fizeste?! Sim!... o que lhe fiz?! O que lhe fiz?! diz ella.
Palavra Do Dia
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