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Atualizado: 23 de julho de 2025
Em tais acções fortificamos em nós uma natureza bárbara e brutal que torna os homens insensíveis ao sentimento da piedade e compaixão. Aquêles que primeiro perpetraram essas iniquidades fatalmente entorpeceram a parte mais importante da alma. Por isso é que os discípulos de Pitágoras consideram a bondade e a graça com os animais inferiores um exercicio de filantropia e graça».
Assim se compreendia a doutrina de Pitágoras cinco séculos depois de haver deixado a terra o seu fundador e assim a compreendia e traduzia o talento d'um dos espíritos mais cultos duma grande época.
Aparece-nos primeiro o vegetarismo, claramente definido e apregoado como mandamento essencial de bem viver, na escola de Pitágoras, na aurora do helenismo, quando ele começou a ter consciencia dos seus destinos e a meditar lucidamente nas responsabilidades do homem perante a vida universal.
O senhor Germinal passava, e com razão, entre os seus chefes e colegas, por um homem de medíocre inteligência, mas trabalhador assíduo, de inteira probidade e inflexível honradez. As suas ideias, somadas, ofereceriam por certo um diminuto total, mas eram rectas, firmes e alinhadas, como uma tábua de Pitágoras. Quando
A escola de Pitágoras cujas tradições de superioridade moral são memoráveis e cuja profunda e duradoura influência na filosofia, na sciência e na teologia antiga, se alargaram desde os tempos pre-socráticos até aos tempos do império romano, na Itália, na Grécia e na Alexandria, seis séculos antes de Cristo, já reivindicava para a vida de pureza moral a abstinência de alimentação carnívora, assim como de todo o derramamento de sangue, ainda que pretendesse justificar-se pelo sacrifício aos deuses.
De Pitágoras a Shelley ou a Wagner ou a E. Réclus ou a Tolstoi que arautos não teve o vegetarismo, que divinos clamores não fez ouvir
Singular coincidência! Os apóstolos do vegetarismo não mereceram em regra as boas graças dos poderes politicos constituídos. São aborrecidos de todos os despotismos. Sendo o vegetarismo uma doutrina de amor, porventura é odiada de toda a opressão e egoismo. O certo é que os discípulos de Pitágoras foram perseguidos; Ovídio foi desterrado e Sêneca foi condenado
«Pela sua parte», disse, «nunca foi capaz de vêr sem desgôsto perseguir e matar um animal inocente e sem defesa, do qual não haviamos recebido mal ou ofensa. Quando um gamo, como vulgarmente acontecia, esfalfado e sem fôrças, sem outro recurso, se prostrava e rendia, como se pelas lágrimas pedisse misericórdia aos seus algozes, sempre lhe pareceu um desagradável espectáculo. Raro ou nunca apanhou vivo um animal que não o restituisse á liberdade. Pitágoras tinha o costume de comprar para o mesmo fim aos passarinheiros e aos pescadores as suas víctimas. As disposições sanguinárias relativamente aos outros animais demonstram uma crueldade natural com a nossa própria espécie. Desde que em Roma se habituaram ao espectáculo da chacina dos outros animais, passaram
Perguntas-me, diz Plutarco, «por que motivos Pitágoras se absteve de se alimentar com a carne dos animais.
De resto, a doutrina dietética de Pitágoras atravessava êsse longo e acidentado período dos primeiros séculos da nossa civilização refazendo-se, alargando-se e confirmando-se na meditação dos homens cujas lições de sabedoria ficariam nos evangelhos eternos da nossa raça. Não foi estranha
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