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Padre Eterno, por Jesu Christo vosso Filho precioso, e pelo amor, com que se fez homem para padecer por elles, e pelos merecimentos de sua Santissima Paixão e morte, e pela immensa dor, com que padeceo, e derramou seu precioso sangue por todo o genero humano, vos peço e rogo tireis das penas do Purgatorio as almas de minha obrigação, e de meus Confessores, que me ajudárão com bons conselhos, e de meus amigos, que me fizerão bem, e inimigos, que me fizerão mal, aos quaes eu perdôo; Senhor, porque a mim me perdoaes, e vos peço gozem da vida eterna para honra e gloria vossa.

Estes senhores, de parte a parte, pedem perdão das calumnias sordidas com que quizeram reciprocamente manchar os seus nomes... Viscondessa. Assim o suppuz! Julia. Assim devia acontecer! Leocadia. Mas eu não perdôo a quem me infamou! Viscondessa e Julia. Nem nós! Eduardo. Os outros, como é natural, ficam a olhar uns para os outros com aquellas caras proprias de taes conflictos.

E eu a ver-te entrar por ali dentro, arrependida, ajoelhar á beira do meu leito... E eu a perdoar-te e a expirar nos teus braços!... Toleima, Zina, pois não era? Esquece-te de tudo isso, nem me tornes a falar das tuas culpas, que tu estás a exaggerar; lembrêmo-nos dos momentos ditosos, dos dias de ventura. Não m'o perdôo, meu amor, e é por isso que falo a semelhante respeito.

Enrubece, treme, ensaia dizer uma phrase, em vão! repete o velho a pergunta, e ella responde « Não... Não mintas, filha! não sabes que é um peccado mentir? Perdão meu pai! Não perdôo a quem me busca illudirDos bellos olhos da moça o pranto desce a torrentes, cujas bagas vão no seio embeber-se encandescentes.

Por força assim devia ser... Se não fosse assim, eu não acreditava na justiça de Deus!... Se a minha filha me tivesse atirado com um pontapé á rua, eu havia de levantar-me, se podésse, para lhe dizer: «eu te perdôo, filha de Leonardo TaveiraVeja que bom coração eu poderia ter-lhe dado, se tivesse, quando a expulsei de meus braços, um presentimento de que viria uma hora em que eu precisava das suas consolações...

Zina! Zinotchka! Não chores... não me estejas a lembrar que vou morrer... deixa-me contemplar-te, pensar que me perdoáste. Vou morrer sem pensar que morro, até, beijando-te as mãos... Estás tão magrinha, Zinotchka! Anjo querido, a bondade com que tu estás a olhar para mim! Lembras-te do gosto com que te rias, d'antes? Ai! Zina! Eu nem sequer te peço perdão!... Nem quero lembrar-me do que aconteceu... eu é que m'o não perdôo, a mim proprio... E quanta noite sem poder dormir, Zina! Quanta noite não levei eu a pensar, a recordar-me, a estalar, quasi, com saudades!...

Não lhe perdôo... que lhe agradeço... Agora é que eu me gelo de horror do meu passado!... Nunca tive um abalo que me dissesse: «porque lhe queres tu assim tanto, tanto, que em quinze annos teus olhos não viram outra mulher sobre a terraAs irmãs não se amam assim... Ai!... e eu que assisti á morte de minha mãe, ainda lhe beijei as mãos... Alli sim, então senti convulsões de espirito extrordinarias, das quaes não podiam ser motivo o amor que eu tinha á filha... Não; era Deus que me avisava... Quinze annos, quinze annos de felicidade sem sombra... os meus filhinhos, os meus sete anjos... ahi me ficam...

A derradeira consolação do infeliz é perdoar. Eu perdôo... Offereço o meu coração para todos os punhaes; curvo a minha cabeça a todas as desgraças; dobro o meu joelho a todas as violencias, e prometto de nunca mais chamar infames os instrumentos, que obedecem á vontade superior do grande motor da vida, e da morte, da honra, e da deshonra. Não tenho coragem de abraçal-a, minha cara irmã. Adeus.

Ás vezes passas tremula Como sagrada luz; E os olhos dizem: vemol-a Como no alto a cruz. Perdoa se isto exprime Maldade aos olhos teus; Perdoa-me se é crime... Amo tambem a Deus. E á tarde quando o albergue, No solitario val, Incenso queima e se ergue D'Abel o fumo igual; Da pomba solta o vôo, Baixa-me um olhar teu E dize-me: perdôo; Sim, tudo aspira ao céo! Coimbra.

Era a onda popular que refervia sopeada entre as rochas da sua impotencia moral, n'aquelles dias, em que o sangue d'um plebeu continuava a operação regeneradora do sangue de Jesus Christo. Bernardo ouviu com presença de espirito a exclamação de Pedro Leite. «Eu lhe perdôoForam as suas palavras unicas. Choraram-se então muitas lagrimas.

Palavra Do Dia

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