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Atualizado: 31 de maio de 2025
Depois de bem concertadas as pennas, se envolveráõ estas aves em huma tira de panno, principiando pela cabeça; e se accommodaráõ entre materias molles e seccas ensopadas em oleo de therebentina dentro dos caixões, com todas as mais cautelas, que já dissemos.
Mas elles não curam de tal: arrancam desapiedados as pennas alvissimas ás azas do cherubim, e depois, vendo-a assim tão ao nivel das cousas da terra, descrêem d'aquillo mesmo em que não souberam crer; andastes errados: acreditae primeiro, sabei o que é a mulher, e depois julgae-a.
Desta maneira tirei o ventre de miseria: e regallei-me em quanto fui ave. Eu sahia pela quinta, e tornava: e naõ havia mimo, que se me naõ fizesse. As pennas lá fugiram para o corpo do Correio: e talvez tornem a ser convertidas em as artes de que já fallei. Estando eu todo concho a abrir a carta, chega de repente o caseiro, e diz: Quem deu a você licença de aqui entrar?
Vogam na madría aves de agua, pequenos cysnes e enormes gansos, de pescoços de cobra e bicos de fava, remando de vagar os corpos gondolosos, vestidos de pennas, tufadas como ramos de chrysantos negros. Tracto singular de paisagem, onde esparsos olivedos põem nodoas de saudade em cinza!
Como as pennas, disse Cataõ, saõ bens de raiz, tambem as aves roubadas poucas vezes demandam as ladras, que pouco a pouco vaõ perdendo o furtado. Senaõ demandam, disse Crates Mallotes, queixam-se pelo menos, como naõ ha muito fez o nosso Condillac á vista desse Inglez. Ora pois, disse-me Carlos Magno, vinde para aqui.
Quando veio Chamei, chamei... Andavas tu na horta... Ai que susto, que susto! Elle é tão feio!... Tive-lhe tanto medo!... Abre esta porta, E esconde-nos debaixo da tua aza! Olha, já vão florindo as assucenas; Vamos a construir a nossa casa N'um bonito logar... Ai! quem me dera, minha mãe, ter pennas Para vôar, vôar!»
Na Bahia publica-se o Alabama e o Labaro Academico. A sua irmã Tribuna expressa-se n'estes termos a respeito do orgão dos estudantes da academia em S. Salvador: «Labaro Academico». Pelo paquete do sul entrado no dia 15 do corrente em nosso porto, recebemos o n.º 8 d'esse illustre periodico, redigido por abalisadas pennas.
Nam lho permetio o pouo, porque a gente aluoraçada sem perder do Paço a Vista perdia o paço em buscalla Derâmnos bons aposentos cõ camas tam regaladas que o aliuio das pennas se achou nas penas das camas Os regalos heram muitos a terra das muito fartas a gente muito cortes e muito lindas as casas Por baixo muitos jardins por sima muitas uarandas estas muito uermelhinhas aquellas menos coradas
E assim com as litteraturas. Quando passaram, para nunca mais voltar, os seus tempos de explendorosa florescencia, vem os commentadores estudar as obras primas, mas não apparece um só que os imite. Onde estão hoje as pennas que escreveram os Lusiadas e as Decadas?
Ha n'esta casa alguma cousa de pedra? E. As hombreiras da porta e das janellas. P. E nada mais? E. As ardosias, que trouxemos para fazer contas. P. O menino F. respondeu muito bem; essas laminas pretas, a que chamâmos ardosias ou lousas, e as pennas com que escrevemos n'ellas, são pedaços de pedra. Querem ver a differença, que vae da pedra á madeira?
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