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Os malaios preparavam os tridentes, dispunham a matilha. Eu, como levava Carmen á garupa, tinha-me collocado atraz do grupo, cerrado, com os pés firmes nos estribos, attento, os olhos fitos na espessura dos tamarindos. Mas nem se ouviam rugidos, nem um estremecimento de folhagem. Carmen apertava-me exaltada. ! ! pediu-me ella baixo. O tigre, o tigre! o signal. Ergui um rewolver e disparei.

Voltei para casa, pesado e pensativo. Ao jantar, Camilloff, desdobrando o seu guardanapo, pediu-me com bonhomia as minhas impressões de Pekin. Pekin faz-me sentir bem, general, os versos d'um poeta nosso: Sôbolos rios que vão Por Babylonia me achei... Pekin é um monstro! disse Camilloff oscillando reflectidamente a calva.

Tu, uma rapariga delicada, de educação, de gosto, de sentimentos elevados, casares-te com um rustico, com um rapaz que quando muito saberá escrever o seu nome! com o filho da Anna, com o snr. regedor! Isso não tem geito nenhum. Isso é um disparate de tal ordem!... Quem foi que se lembrou de tal?! Clemente pediu-me a meu pae... E teu pae concedeu? Coisas do Thomé a final.

Foi então, ao reconhecer isto, que se mostrou inquieta e ergueu-se para retirar-se; seguimol-a; á porta do salão ella e as companheiras voltaram-se, viram-nos e pareceram atemorisadas. Ella então, a desconhecida, dirigiu-se a mim e pediu-me que lhes servisse de protector, appellou para a minha generosidade e eu...

A freira pediu ao capellão do mosteiro que lhe acompanhasse sua sobrinha; e teve com ella o seguinte dialogo, quasi textual dos apontamentos de Carlota Angela, que devemos á confidencia de uma sua amiga, de quem logo fallaremos: Teu pae, menina, esteve aqui hontem, e fez-me pena. Pediu-me que te despersuadisse do amor a... Pediu-lhe um impossivel, minha tia interrompeu Carlota.

Um dia insisti com elle em que viesse comigo pela rua do Oiro. Pediu-me muitas desculpas, e recusou. não vejo nada! dizia elle. Mas por que não põe os seus oculos? perguntei-lhe eu. E elle, muito sentencioso, respondeu-me: Eu sou de um tempo em que não era permittido confessar nenhuma fraqueza em publico: nem mesmo a da vista.

Maria! tinha-lhe dito ha tres mezes, radiante de jubilo, o seu João Meu pae pediu-me hoje explicação d'uns ditos que lhe foram assoprar. Disseram-lhe que eu te amava apaixonadamente, e que era mal empregado em ti. Convenci-o de que o enganaram. E elle que coração d'oiro! acreditou-me; prometteu-me até dar o seu consentimento para eu casar comtigo.

Eu sei que a fome não iria bater-me ás portas, sei que ainda tenho de meu o talher na sua mesa, meu tio, mas Affonso de Teive antes de estender a mão á piedade mesmo dos seus ha-de esconder a sua ignominia n'um d'estes comoros de terra, onde os sepultados não tem nome. Minha mãe pediu-me que não vendesse a casa onde está o jazigo de meus avós. Os meus avós são os de meu tio Fernão de Teive.

Minha mãe, á hora da morte, pediu-me perdão de me ter obrigado a casar; e eu não quero nem heide pedir o mesmo perdão a minha filha. Temos uma grande lucta, Maria das Dôres! exclamou o marido. Pois luctaremos respondeu ella, esgrimindo com os braços e com a cabeça. Maria Henriqueta! tu tens por ti a razão, e tua mãe... Veremos de quem é a victoria.

Corinna ouviu-te, estranhou o infortunio que se confessa em bailes; mas não sorriu, condoeu-se, lastimou-te, e pediu-me que te levasse ámanhan ao baile da Torre da Marca.

Palavra Do Dia

vagabunda

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