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A sua resposta foi simples: «Deixemos vir a mão da liberdade bater á porta do mosteiro e seremos todos livres então. Uns, livres para morrer no desamparo. Outros, livres para viver de vergonha. Todos seremos livres. Em quanto a vós, meus irmãos, pedirei aos servos de Deus n'esta casa que peçam ao Senhor para vós as consolações e a prudencia que não posso dar-vos.

Norberto, pedi sua filha, simplesmente sua filha; não pedi dinheiro, nem pedirei jámais. Eu conto com recursos proprios para que ella não sinta falta de commodidades que deixou em casa de seus paes. O meu patrimonio é a patente que tenho e as bem fundadas esperanças de me augmentar n'esta carreira.

Mas esses, cujos ossos espalhados No campo da peleja Jazem, exoram a piedade nossa; Piedoso o livre seja! Eu pedirei a paz dos inimigos, Mortos como valentes, Ao Deus nosso juiz, ao que distingue Culpados de innocentes.

Mas que lhe dirás, se ella te pedir noticias d'esse mau homem?! Digo-lhe... eu sei o que hei de dizer-lhe!... Digo-lhe que se resigne... e pedirei a Deus que lhe coragem para o desengano... Veremos... Talvez a possa salvar, servindo-me das palavras d'elle, que a matariam, se ella as lêsse todas... Assucena tossira. D. Perpetua foi ante escutar. Ouviu-a soluçar.

Para v. exavaliar este argumento, pedirei apenas que se digne lêr o capitulo vigesimo septimo dos Apontamentos d'uma viagem de Lisboa á China e da China a Lisboa pelo sr. Carlos José Caldeira.

E acima de tudo, pedirei perdão ao nosso distinctissimo hospede. Mas quer me parecer que é elle o proprio quem, mediante remotissimas allusões a semelhante circunstancia, me suggere o pensamento de que a formal declaração d'este segredo lhe será grata, mas que ella lhe inspira apprehensões. Não é verdade, meu principe, que me não enganei?

Eu pedirei a Idevor, que te guie á Caverna das Inscripções oghmicas, junto á margem do Durius, e te descubra o grande Poema da raça, esse Pregão eterno do genio luso.

Não podia ainda que quizesse, porque a minha tenção era matar-me e deixar-te viva, para que tu ao menos te lembrasses de mim com pena, quando me não visses n'este mundo. Esse homem ainda não morreu, Ludovina; póde ser que se cure, e eu vou-me ajoelhar aos pés d'elle a pedir-lhe perdão, e, se tu quizeres, pedirei tambem perdão a tua mãe. Não fale n'essa infeliz a ninguem, snr. Dias, a ninguem.

Os bens deste mundo dai-os a quem vos agradar; eu os renuncio todos: o que quero, e por que anciosamente suspiro, é pelo vosso amor: isto é o que eu vos peço, e sempre pedirei: amo-vos, meu Jesus, dai-me o vosso amor, e nada mais vos peço. Minha vontade,etc. A Communhão Espiritual. A Maria Santissima.

Ahi vens tu com a tua télha! ora adeus, d'aqui a não nos dôa a cabeça; n'este mundo todos se arranjam. Mas as cousas levam-se de longe, menino... Vae prégar moral a outra freguezia; que tem que vêr uma cousa com outra? o que vier veio, acabou-se, á fome não hade morrer e se morrer... era uma vez um anginho que voou ao ceu, pedirei ao Luiz Serra que lhe faça um necrologio em verso.

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