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Todo esse exercito ululante Quo em rouco e pavido tropel Vem pela historia humana adiante, Desde Cain até Rossel; Tudo que estoira de miseria, Tudo o que ruge na oppressão, Desde o grilheta da Siberia Até ao paria do Indostão; Todo esse barbaro massacre, Da guerra, enorme Leviatan, Zama, Farsalia, S. João d'Acre, Jena, Austerlitz, Sedan;

Camões morria : hirta e gelada a Fome lhe crusou as mãos no peito: e a lagrima marmorea, regellada, lagrima que infunde pavido respeito, então colheu do rosto moribundo, como um frio protesto contra o mundo. O Lençol do Genio O conde Vimioso em seu solar uma ceia a nobres e senhores; Estalam as risadas pelo ar. Pelos copos espumam os licores.

Edith, cujos olhos doces esboçaram uma solicitação de anuência, irresistível... E êle então, pávido e submisso: Bem... mas por quanto? Oh, meu caro amigo! Isso é uma questão puramente secundária. Entre nós, ... Qualquer coisa... Nem vale a pena falar... Se as coisas me correrem bem, terei até muito prazer em lhe fazer presente dêle. Não, mas eu é que não quero... Depois! depois!

Diga-m'o a mim, senhor Antonio! pois que é que lhe aconteceu? disse o pavido retrozeiro, tirando as cangalhas, e depondo uma borla de torçal em que o imaginoso artista phantasiava uns berloques, que deviam distinguil-o na especialidade das borlas Acaso, senhor Antonio, se desaveio com alguem? Eu nunca fiz tagatés ás filhas, nem ás irmãs dos meus visinhos.

Ás vezes está tranquilla, immovel, como quem escuta a toada de um concerto mavioso que embala e com que se adormece. Oh, quem ousará despertal-a? Seria perturbar a crystalisação de uma gota de orvalho que se transforma em perola. Outras vezes tem o olhar pavido, firme, de quem contempla e pasma ante uma visão immensa e augusta. Que apparição risonha virá fallar-lhe?

O Abysmo horrivel Sentiu que seus mil males vacillavam, Sobre a base da eterna injúria, e se íam Co' esse sôpro de amor. E estranho, e pávido, Duvidou se soffria e teve, em sonho, Como visões do céo d'onde o lançaram... E quasi perdoou... 'Stava adorando! Oh, gotta de piedade, que adoçaste Aquelle oceano de injustiça! Oh, lagrima Teda feita de bem!... Bebeu-te o Abysmo! E a Terra informe viu.

Assi formoso e inteiro, assi decoro Adorna quem o tẽe, como o tomou, Quando se ouvir o extremo som canoro. Mas ai! qual terror subito occupou O vosso claro peito, ó Portuguezes? Qual pavido temor vos congelou? Que lançadas, que golpes, que revézes Vos fizerão fazer tamanha injúria Aos fortes Lusitanicos arnezes? Ou ja de Capitão sobeja incuria, Ou fraqueza?

As idéas não se formam na cabeça do homem; voejam na athmosphera, respiram-se no ar, bebem-se na agua, coam-se no sangue, entram nas moleculas, e refundem, reformam e renovam a compleição do homem. Segue-se que está liberal? perguntou o pavido abbade. Estou portuguez do seculo XIX. Apostatou! disse com pesar mui entranhado o padre Apostatou!... Da religião dos nescios. Mercês! accudiu o abbade.

Soavam onze horas no relogio do paço da Ribeira, quando Domingos Leite aldravava no portão do mordomo-mór, com o desassombro do seu tempo de secretario. Fallou o porteiro pelo postigo, e disse que o sr. marquez estava na cama. Instou Domingos Leite por lhe fallar, dando-se a conhecer ao pavido porteiro, que levou a noticia ao fidalgo.

N'essa, mysterio pávido Onde o passado rue, N'essa, de assombros pródiga, Maior assombro eu fui. Era Alexandre o prólogo. Tentou-me. Em cem combates Arremessei, seu émulo, O Nilo sobre o Euphrates. No turbilhão phantástico Dos rapidos corseis, Ardentes vi cercárem-me Os esquadroens dos Beys; Vi mais ceára horrifica De alfanges e trabucos! Os marciaes Janizaros, Os feros Mamelukos;

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