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Atualizado: 9 de maio de 2025
E não é muito que, pintando um rosto formoso da terra, lhe accommodassem côres, e attributos celestes, quando para pintarem cousas do mesmo céo usam tantas vezes de semelhanças, e encarecimentos da riqueza da terra, como o fez Ovidio na casa de Febo, com tectos de lavrado marfim, e ladrilhos de ouro, com paredes de topazios, jacintos, e esmeraldas; e o mesmo fez pintando os pavões, que no céo levavam o carro da Deusa Juno, que depois accrescentou em obra e feitio Martiano Capella.
Diziam os alexandrinos que os ratos celebraram esse caso afflictivo e doloroso com dansas e festas, a que convidaram alguns cães, rolas, pavões e outros animaes ameaçados de egual destino, e outrosim, que nenhum dos convidados acceitou o convite, por suggestão de um cachorro, que lhes disse melancolicamente: «Seculo virá em que a mesma cousa nos aconteça.» Ao que retorquiu um rato: «Mas até lá, riamos!»
Alguns pavões levantavam o vôo após ellas, e então as pavôas voltavam, aproximavam-se do sitio em que estavamos, demoravam-se, disfarçando o melhor que podiam a sua intenção. Mas isto é admiravel! exclamei eu, isto é sublime de amor maternal! Temos ode! gracejou o visconde. Isto é o que é. Isto são as pavôas que não querem que os pavões lhes comam os ovos. Nada mais e nada menos.
Todavia nenhum havia ahi que fosse extravagante, ou desusado em Italia, constando de salvaginas, pavões, perdizes, e boas carnes, entre as quaes o capado era excellente, e nada má a vitella. Vieram muitas fructas cobertas que tornaram a polvilhar d'assucar e cobriram com folhado de mel, cousa que parece não ser ordinariamente usada.
O sabio affirmava com desdem que ellas não tinham mais intellectualidade que os pavões dos jardins d'Antipas; e que nenhuma decerto alli lêra Aristoteles ou Sophocles!... Eu encolhia os hombros. Oh esplendor dos céos! por qual d'estas mulheres que não lêra Sophocles não daria eu, se fosse Cesar, uma cidade de Italia e toda a Iberia!
No isolamento de Carcavellos, n'aquella quinta de alamedas aristocraticas onde os pavões gritavam, as duas meninas enfastiavam-se. A Religião, a Caridade eram então occupações avidamente aproveitadas: cosiam vestidos para os pobres da freguezia, bordavam frontaes para os altares da igreja.
Um grave silencio cahia do céo rutilante: só, por vezes, rompia do lado dos jardins, aspero e triste, o gritar dos pavões. Estendidos no chão, junto á balaustrada do claustro, negros dormitavam com a barriga ao sol. Uma velha contava moedas de cobre, acocorada diante do seu gigo de fruta. Em andaimes, postos contra uma columna, havia trabalhadores compondo o telhado.
O meio da face principal d'alguns sarcophagos é occupado pelo monogramma de Christo, que d'este modo preenche o logar do Salvador. Os pavões aos lados do monogramma são os emblemas dos Apostolos, e as pombas, bicando os cachos de uvas, symbolisam os fieis alimentando-se do vinho eucharistico.
Tambem muitas vezes se encontra um cordeiro, uma Cruz Trina, ou o monogramma de Christo entre dois cordeiros, duas pombas, dois pavões ou dois veados; isto symbolisa o Salvador sob a fórma humana no meio dos Apostolos e d'outros Santos, ou sob a fórma symbolica do Cordeiro e do monogramma no meio de doze cordeirinhos ou doze pombas.
Quantas vezes, já deitado, Mas sem somno, inda acordado, Me ponho a considerar Que condão eu pediria, Se uma fada, um bello dia, Me quizesse a mim fadar... O que seria? um thesouro? Um reino? um vestido de ouro? Ou um leito de marfim? Ou um palacio encantado, Com seu lago prateado E com pavões no jardim?
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