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Atualizado: 7 de junho de 2025
DELIO. A viva chamma, aquelle vivo ardor, Que brando sinto ja pelo costume, De noite dá de si tal resplandor, Que os pastores vem delle a tomar lume. Pasmados ficão, vendo em mi d'amor O fogo, que me queima e não consume: E tu, por quem eu ardo noite e dia, Quando vês tal ardor ficas mais fria!
E talvez, talvez que Elvira Nem se lembre de que Alceo Se suspira, Se delira, He só por motivo seu. Os pastores que me avistão Com o dedo já me apontão, E á roda do fogo contão Da maneira que me vem. Sou o exemplo dos amantes Que esta nossa Aldêa tem. E talvez, talvez que Elvira Nem se lembre de que Alceo, Se suspira, Se delira, He só por motivo seu.
A congregação tende irresistivelmente a supprimir o episcopado e a ordem inferior dos pastores, como uma inutilidade. Do mesmo modo que dimitte a historia, a reacção dimitte a igreja.
Em que vos hei offendido, E de mim sois anojado? He porque te hei requerido, Mil vezes commettido, E tu sempre desmandado: E porque estás abraçado Com os meus competidores, E com elles alliado, Naõ mereces ter montado Com estes nobres Pastores. Tu me has sido revel Contra os meus ovelheiros, Abraçado com Babel Mui descrido, e cruel, Contra os meus pegureiros.
Os Faunos, certa guarda dos pastores, Ja não seguem as Nymphas na espessura, Nem as Nymphas aos cervos dão trabalho. Tudo, qual vês, he cheio de tristura: Ás abelhas o campo nega as flores, Como ás flores a aurora nega o orvalho.
Bispos não precisa; servem-na pastores, Capelães d'ovelhas, mais o seu zagal... Lampada ás Trindades, chão varrido, flores, Nada falta á Virgem, mãe dos pecadores, N'uma egrejasinha que é como um pombal. E nas brutas, rudes solidões tão calmas Ai, muito se engana quem a julga só!
Depois que nos ferir a mão da Morte Ou seja neste monte, ou n'outra serra, Nossos corpos terão, terão a sorte De consumir os dous a mesma terra. Na campa, rodeada de cyprestes, Leráõ estas palavras os Pastores: "Quem quizer ser feliz nos seus amores, Siga os exemplos que nos derão estes" Graças, Marilia bella, Graças á minha Estrella!
As doces cantilenas, que cantavão Os semicapros deoses, amadores Das Napêas, que os montes habitavão, Cantando escreverei: que se os amores A sylvestres deidades maltratárão, Ja ficão desculpados os pastores.
A noite escura, triste e tenebrosa, Que ja tinha estendido o negro manto, D'escuridade a terra toda enchendo, Fez pôr a estes pastores fim ao canto, Que ao longo da ribeira deleitosa Vinhão seu manso gado recolhendo.
Curiosos de certo, caracteristicos, pittorescos mesmo, e muito mais interessantes do que os Arcades, bachareis e magistrados que se apellidavam «pastores» e «cysnes», nenhum ainda assim deu ás obras o cunho e o relevo do talento que as torna impereciveis.
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