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Atualizado: 2 de junho de 2025


Ha ordem de prisão para ti. Não julguei que era uma pessoa tão importante. Tenho gloria de ser prêso como homem temivel a duas nações. Ainda agora me lembro que posso ser um grande homem. Quem sabe se me está reservada a corôa de Fernando VII! Não zombes, Vilhegas... Foge, quanto antes, de Paris. Aqui tens passaporte para Portugal. Não vou para Portugal.

Ao longo da côxa esquerda dos embuçados via-se reluzir a espada, e no lado direito, apertado no cincto, que a ponta erguida do capeirote deixava apparecer, descortinava-se o punhal. O passaporte para virem assim aforrados era digno de todo o respeito, e ainda que entre a turba se achassem alguns homens d'armas, principalmente bésteiros, quasi todos estavam desarmados.

Havia dias que tinha chegado a Lisboa, vindo do Rio Grande do Sul, um abastado capitalista por nome Tristão de Almeida, segundo rezava o seu passaporte. Acompanhavam-n'o sua mulher e duas filhas.

Lagrimas misericordiosas foram as tuas, derramadas sobre a face da pobre virgem! Vae, infeliz; fere, profunda, arranca uma por uma as fibras do coração, e que o sangue que d'ahi te gotejar, lavando as nodoas do futuro conde lhe purifique a alma para um dia entrar no reino dos justos com o passaporte de uma retribuição! Manuel subiu á montanha. Magdalena não faltára.

O barco continuava o seu caminho, e o rato perseguia-o, rangendo os dentes, e gritando ás palhas, e aos cavacos: Façam-n'o parar, façam-n'o parar! Não pagou a passagem, não mostrou o passaporteMas a corrente era cada vez maior, o soldado via a luz do dia, e sentia ao mesmo tempo um barulho capaz d'assustar o homem mais valente.

O miserando biltre tirou do bolso uma carteira, e estendeu o braço tremulo a Mendonça, que proseguiu, relanceando um olhar ao passaporte, e outro furtivo ao hospede: Escreva : Declaro eu Luiz José Godinho... A penna não escreve?! O pallido Godinho é que não escrevia; e, se picara o papel muitas vezes com o bico da penna, fora o tremor do pulso.

Deste modo todos vaõ aprender Latim, porque o Latim he o passaporte para entrarem no Paraizo terrestre, onde se come sem trabalhar, onde ha tantos establecimentos em cada Villa e Aldeas, como saõ os Conventos e Capellas, faltando ás vezes as Parrhochias. Daqui vem o ocio, e o querer viver á Cavalheyra; porque muitos destes premiados ficaõ Cavalheyros das Ordens Militares.

Pelo que prende com a pessoa moral basta ler simplesmente um conto de Antonio de la Trueba, intitulado O estylo e o homem. Fallemos levemente da formosa historieta do contista hespanhol. Trueba recebe um dia uma carta que o chama urgentemente a Navalcarnero. Dá-se pressa em partir; parte. Ao chegar a Mósteles, um cabo da guarda civil, commandante do posto, exige-lhe o passaporte.

«Pela sexta condição se estabelece que antes de terminado o praso poderá cada colono rescindir o contracto, pagando 120$000 réis, moeda fraca, como multa, custo da passagem e dinheiro despendido com o passaporte e preparativos para a viagem. Isto é muito vago, e póde ser muito injusto.

Não entreis em Portugal sem que eu vo'-lo diga; nem vos mostreis em Hespanha, porque as ordens hão de chegar, em mãos de quem primeiro as encheu de ouro nos cofres de teu pae, etc.» A carta foi dar ás mãos de Maria Henriqueta, que a essa hora trajava de homem, e se chamava em Hespanha D. Luiz de Castro, irmão de D. Pedro de Castro, nomes inscriptos no passaporte de Filippe Osorio.

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