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Atualizado: 22 de junho de 2025
Chegou mesmo a mandar fechar a porta, por dentro. Põe a tranca, se for preciso. Mas então era cá da rua: Ó Sr. António! E na porta as pancadas ferviam: Truz! truz! truz! Sr. António!
Ainda o passageiro não tivera tempo de repetir a pergunta, quando vibrou o espaço com as lentas pancadas da meia-noite, que soava lá muito ao longe, no sino de uma egreja situada á beira mar. Produzia um effeito sinistro aquelle som distante. Cada uma das vibrações vinha, em intervallos eguaes, expirar no ouvido dos dois navegantes, e casar-se melancolicamente ao rugir contínuo das vagas.
Ao rithmo das pancadas iam cantando, porque na Lusitania o trabalho foi sempre uma festa, e ao som de cantigas. Approximou-se para escutar a *Chacoula da Espadellada* Separa-se o linho Das suas aréstas, Nas espadelladas. Que alegres pancadas! E com gosto dadas. Trabalhos são festas: Quem olha a fadigas! Já pelo caminho Vem as raparigas, Soltando cantigas Das mais namoradas.
Vá Padre-mestre, põe-me um repuxo, Muda-me todo para o seu buxo, Meu tubarão! Depois rolemos, ás gargalhadas, Dando umbigadas, Dando pançadas No chão!...
Dormia por consequencia Ardan, mas mal, dava voltas e voltas entre os dois guardanapos que lhe serviam de lençoes, sonhando que installava dentro do seu projectil uma camasinha mais comfortable, quando um estrepito violento veio arranca-lo da região dos sonhos. Empurravam-lhe a porta com pancadas desordenadas, que pareciam dadas com instrumento de ferro.
Se acontecia Manoel Pereira estar na sala, e a lagrimosa criança se demorava no seu quarto para encurtar as horas do supplicio, ia lá o pai buscal-a; e se as grosserias a não compelliam a aligeirar o passo, não era raro ameaçal-a de pancadas, e mesmo fazer executiva a paternal justiça.
Sentimos que se arvoravam escadas ás janellas lateraes do templo: ouvimos um machado, cem machados lascando as portas. O echo das pancadas reboando pelas naves tinha em si um não sei que de terrivel, que fazia arripiar os cabellos e gelar o coração! «Rasgada uma fenda na porta, entraram alguns poucos que franquearam as portas á chusma de povo. «Era noite alta.
Era um sangue innocente que pedia a intervenção de Deus. A justiça, filha legitima do céo, virá mais tarde salpicar d'aquelle sangue a face de quem o derramava. Bernardo, ferido, e pisado de successivas pancadas, não pronunciára uma só palavra durante este infernal martyrio. Impellido por pontapés, foi lançado fóra da porta do quarto. As forças faltaram-lhe. O sangue corria a jôrros.
Uma noite ella dormia serena, junto do marido, quando uma voz a chamou de manso... Como não acordasse de todo, julgando-se a sonhar, tres pancadas dadas muito de leve na cama despertaram-na completamente.
Eu cá diz outra tenho o corpo negro, mas que m'importa? Se o meu me deixasse antes queria acabar... Pela minha salvação que ia direitinha ao rio. Depois queixae-vos... ameaça a velha. Sereis peor do que arroladas. Nem as pancadas d'elle me doem, e mais o meu faz-me comer terra, affiança outra. A gente não tem mais ninguem no mundo. Quem quer saber d'uma desinfeliz?
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