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Atualizado: 10 de julho de 2025
Vai para um convento, vai para um convento! intimou Paiva, de pé, ao lado da mesa, erguendo o braço e apontando com o dedo. Sim! Talvez para um convento! concordava Eugénia, enroscando os braços
Ás 2 da madrugada, Paiva Couceiro foi chamado ao quartel general e o chefe do estado maior ordenou-lhe que antes do romper da manhã collocasse algumas das suas peças em posição conveniente para incommodar as forças installadas na Rotunda, propondo para esse effeito o pateo do Thorel.
Infantaria 2 já estava então reduzida a umas cincoenta praças, que Paiva Couceiro, cêrca das 3 da tarde, tentou novamente conduzir ao assalto de artilharia 1. Baldado empenho.
Apaixonou-se esta dama por um clerigo com tanta loucura, que trocou em odio o amor conjugal, e persuadiu o dito clerigo que lhe matasse o marido. Descobriu-se o crime e a aleivosia, e por elle foi sentenciada a morrer morte natural por justiça sem lhe valer a grandeza do nascimento, nem a valia de seus muitos e illustres parentes». Memorias de Diogo de Paiva de Andrade.
O outro entregou-lhe a carta em que lhe pediam dinheiro para uma próxima incursão e lhe perguntavam se poderia auxiliar, a coberto da sua seriedade insuspeita, um pequeno contrabando de armas: pistolas e munições. Assinava a carta, em nome de Paiva Couceiro, «um amigo da Religião e da Pátria.»
Ámanhã sereis despachado, e levareis comvosco Affonso de Paiva, que vos dou para auxiliar-vos. Pero da Covilhan poude pouco depois avistar-se com Maria Thereza, que já sabia da sua vinda, e communicar-lhe com enthusiasmo, que el-rei o mandava partir para longe, proporcionando-lhe azo de prestar á religião e á patria bons serviços.
Nesse momento, Sequeira, com o charuto meio queimado na bôca, dormia com os braços apertados na cinta de Eugénia; Luísa bebia café com Paiva, pela mesma chávena; outros convivas da ceia jovial, espalhados pela sala, palravam, pesados e sonolentos. Já através das vidraças se filtrava uma claridade matinal indecisa e o ar era mais penetrante e vivo.
O meu dever é tornar-me sempre amavel para com as pessoas que me dão a honra da sua companhia. Sou da tua opinião, disse Bernardo de Paiva, que lia no mais intimo da alma do visconde. N'este momento ouviram-se duas badaladas na sineta da loja, e d'alli a pouco entrou um criado de libré, annunciando Tristão d'Almeida.
Partiram cada um para o seu lado, em sentido oposto; mas, apenas Frederico tinha dado alguns passos, Paiva, voltando-se de repente, chamou-o aproximando-se novamente dêle: Ouve lá, ó Frederico... Ia-me esquecendo... Tu sabes quem está no Pôrto, chegado há seis ou sete dias? Não sei. No Pôrto está tanta gente! Pois, é Nuno, o teu amigo Nuno. O quê? bradou Frederico, sobressaltado. Nuno?
O primeiro foi grande theologo e mui sizudo padre que decerto não ferragearia os escandalos que enxameam nas MEMORIAS. O sobrinho, mais mundanal, e auctor do Casamento perfeito, seria o collector de biographias, um tanto airadas, entre as quaes está a do amador da infanta Beatriz. Diogo de Paiva nasceu em 1576 e morreu em 1660. Memorias citadas.
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