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Atualizado: 28 de outubro de 2025
Não me recordo de qualquer tentamen litterario de minha parte até fins de 1844. Os estudos de philosophia e historia preenchiam o melhor de meu tempo, e de todo me attrahiam. O unico tributo que paguei então á moda academica, foi o das citações. Era nesse anno de bom tom ter de memoria phrases e trechos escolhidos dos melhores authores, para repetil-os á proposito.
Paguei tudo, e obtive do chefe carregadôres sufficientes para levarem as minhas cargas e o marfim a Lexuma; escrevendo por elles ao missionario, a quem pedi hospedagem, e a quem pedia para pagar ali aos carregadôres. Ao meio-dia, uma ligeira piroga, impellida pêlo remar de dous prêtos, corria por sobre as aguas do Cuando, levando a seu bordo três homens brancos.
Paguei e despedi os carregadores do Sambo, dando-lhes dois côvados de riscado a cada um, que tal tinha sido o ajuste. Chamei as 6 raparigas, e disse-lhes, que a ellas nada daria, porque as mulhéres tinham obrigação de trabalhar e não mereciam paga. Ellas retiráram-se tristes; mas achando natural o meu modo de proceder, tão aviltada é a mulhér n'aquelles paizes.
Se valho alguma coisa, tudo valho por ellas; se tenho merecido alguma consideração no mundo, toda lh'a devo. Ves que confesso a dívida, verás como a paguei. O tom perfeito da sociedade ingleza inventou uma palavra que não ha nem póde haver n'outras linguas emquanto a civilização as não aparar.
Se valho alguma coisa, tudo valho por ellas; se tenho merecido alguma consideração no mundo, toda lh'a devo. Ves que confesso a dívida, verás como a paguei. O tom perfeito da sociedade ingleza inventou uma palavra que não ha nem póde haver n'outras linguas emquanto a civilização as não aparar.
Um!... Pois de todas as propriedades, que herdaste, mobilias, ouro, prata... não possues absolutamente nada?!... Nada!... O ouro a que posso chamar meu... e assim mesmo só por uma audaciosa figura de rhetorica, porque o não paguei ainda... trago-o aos hombros... são as dragonas! Ah! Então o naufragio foi completo!?... E com que contas para o futuro?... Essa é boa!
Arrebatou-me a poesia d'aquelle adeus. Fitaram-me com espanto: queriam pedir-me perdão... «de que, meus filhos?» perguntei-lhe eu!... Deus permittiu que eu me desmentisse. Parti. «Trilhei os passados vestigios da minha jornada. Paguei o vestido que o jornaleiro me vendera. Recebi o meu habito: bem o vêdes; mas o capote? perguntaes vós.
Depois que vezes mil no estranho, e grande, Monumento fitei pasmados olhos, Por longo tempo contemplando absorto Aquella d'alto engenho obra estupenda, Ao Britanno immortal sagrei com votos Inteiro o coração, minha alma inteira; D'estima este o tributo, o feudo he este, Que eu primeiro paguei, Nação pasmosa De quem o mar he todo, a Terra he quasi.
Paguei por grossos preços garrafas do nosso adstringente e rustico vinho de Torres, ennobrecido com o titulo de Château isto, Château aquillo, e pó postiço no gargalo.
Quem duvidára que eu permittira a publicação do livro? O que eu não queria consentir era que o snr. Anselmo de Moraes m'o não pagasse. A acção judicial foi erradamente posta. Eu devia, em vez de fazer arresto por fraude, requerer arresto por calote. Paguei as custas, e desisti de nova acção para não pagar outras; porque o snr. Anselmo era insoluvel. Ahi está a historia.
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