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Atualizado: 25 de maio de 2025


A S. Joanneira, a pachorrenta S. Joanneira! O conego, seu mestre de Moral! E era um velho, sem os impetos do sangue novo, na paz que lhe deveriam ter dado a idade, a nutrição, as dignidades ecclesiasticas!

Mas um dia, a terra, para o José Matias, tremeu toda, num terramoto de incomparável espanto. Em Janeiro ou Fevereiro de 1871, o Miranda, debilitado pela diabetes, morreu com uma pneumonia. Por estas mesmas ruas, numa pachorrenta tipóia de praça, acompanhei o seu entêrro numeroso, rico, com Ministros, porque o Miranda pertencia

Accrescentou D. João ao galanteio um regougo de riso, com o que a menina desatou uma gargalhada tão pachorrenta, que acudiram as irmans, salvo Corinna, a rir sem saber de quê. D. João cuidou que ella se desmanchava assim, á conta da ultima e novissima careta que elle fizera. Logo que o ensejo se proporcionou, Gastão de Noronha perguntou ao primo se Emma seria uma digna esposa d'elle.

Á direita uma arca de pinho alta, sem fechadura, tinha em cima um cobertôr de papa, e sobre elle enroscado com uma fisga aberta á vigilancia em cada olho, o gato preto do moinho, tão absorvido na sua beatitude extatica, e na sua pachorrenta immobilidade, que os latidos do cão amigo e alliado domestico, e as vozes do dono, nem um movimento lhe tinham podido arrancar!

A S. Joanneira deu mais luz ao candieiro: o conego Dias accommodou-se á mesa, desdobrou o jornal, pôz os oculos cuidadosamente, e, com o lenço do rapé nos joelhos, começou a leitura do Communicado na sua voz pachorrenta. O principio não interessava: eram periodos enternecidos em que o liberal exprobrava aos phariseus a crucifixão de Jesus: «Por que o matasteis?

N'estas idas e voltas, Luiz Taveira não perdia Leonor de olho, e a espiritual menina, com quanto mui angelica, d'esta vez dava semelhanças d'aquelles anjos despenhados por crime de inveja. O deliquio com que ella o fitava parecia dizer: «A mim não se me dava de me parecer com os mortaes n'estas alegrias da mana Felismina!» A pachorrenta Emma é que se movia menos n'aquella geral vertigem.

Como amiga de estar em casa, sentada ao piano, ou amezendrada n'um tapete, D. João tinha sempre certa a palestra com aquella pachorrenta sobrinha. Gastão foi ter com Emma, e encontrou-a aparando as unhas a D. João, e a rir-se muito das caretas, que o velho fazia, receando que a tesoura lhe entrasse pelo sabugo. Gastão tomou como de bom agoiro a scena intima das unhas.

Recitava sentimentalmente ás morgadas os soláos dos irmãos Serpas; e as parodias do Bessa e Couto Monteiro. Cabula minha pachorrenta e gorda Quem d'entre as folhas te espremeu dos livros! Ou então, o cazo da castellan que desafogava saudades ........................ tangendo no mandolim, e a chorar dizia assim: «ó fado que foste fado, ó fado que não és!

Agora era o retrato d'elle, traçado com odio: «...Conego bojudo e glutão, antigo caceteiro do senhor D. Miguel, que foi expulso da freguezia de Ourem, outr'ora mestre de Moral n'um seminario e hoje mestre de immoralidade em Leiria...» Isso é infame! exclamou Amaro exaltado. O conego pousou o jornal, e com a voz pachorrenta: Vossê pensa que me isto cuidado? disse elle. Boa!

o que obrigou o terrível Gaudêncio, democrata de 20 e admirador de Robespierre, a rosnar rancorosamente junto de Macário: Reis!... víboras! Depois, o cónego Saavedra cantou uma modinha de Pernambuco muito usada no tempo do senhor D. João VI: lindas môças, lindas môças. E a noite ia assim correndo, literária, pachorrenta, erudita, requintada e toda cheia de musas.

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