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Atualizado: 28 de junho de 2025
Alvaro Pacheco escreveu trinta e quatro nomes; quedou-se um momento, e perguntou: De todos os pobres que não tem casa? Sim, de todos os pobres que não tem casa propria. Então, falta o meu nome. Somos trinta e cinco os pobres que não temos casa. E escreveu: Alvaro, escrevente de tabellião. Muito bem volveu o brazileiro commovido sabe o que eu quero? V. s.^a o dirá.
Onde assim adveiu, segundo dissemos, que na morte de Dona Ignez, que el-rei Dom Affonso pae de el-rei Dom Pedro de Portugal, sendo então infante, mandou matar em Coimbra, foram mui culpados pelo infante, Diogo Lopes Pacheco, e Pero Coelho, e Alvaro Gonçalves, seu meirinho-mór, e outros muitos que elle culpou; mas assignadamente contra estes tres teve o infante mui grande rancura.
O bispo de Aveiro D. Manuel Pacheco de Rezende, lidima gloria do episcopado dentão, era aqui estimadissimo pelos seus actos de evangelica caridade que de continuo praticava e que Castilho mais tarde, a proposito de haver sido perseguido como liberal seu irmão o dr.
E sendo el-rei doente, em Lisboa, da dôr de que se então finou, fez chamar Diogo Lopes Pacheco e outros, e disse-lhe que elle sabia bem que o infante Dom Pedro, seu filho, lhe tinha má vontade, não embargando as juras e perdão que fizera, da guisa que elles bem sabiam; e que, porquanto se elle sentia mais chegado á morte que á vida, que lhes cumpria, de se pôrem em salvo fóra do reino, porque elle não estava já em tempo de os poder defender d'elle, se lhe algum nojo quizesse fazer.
Meu avô conheceu esta familia no galarim. Contava elle que o capitão-mór Pedro Pacheco estava em Lisboa, quando o marquez de Tavora, com os seus parentes, tentaram matar D. José, que era o amante da marqueza nova. Havia marqueza velha e nova, como sabe... A fallar a verdade, não sei isso muito bem atalhou ingenuamente o snr. José Maria Guimarães Então como foi lá essa pouca vergonha?
João Pacheco, entre todos, primava pela dedicação e energia; costumado a andar de pé longas distancias, servia-nos de excellente guia, caminhando com toda a galhardia diante de nossas cavalgaduras, que com difficuldade seguião-lhe os ligeiros passos.
Ora, segundo a tradição recolhida por Védouro, esses cavalleiros seriam: Alvaro de Almada, o Justador; Alvaro Gonçalves Coutinho, o Magriço; Alvaro Mendes Cerveira; Alvaro Vaz de Almada, primeiro conde de Avranches; João Pereira Agostinho, Lopo Fernandes Pacheco, Luiz Gonçalves Malafaia, Martim Lopes de Azevedo, Pedro Homem, Ruy Gomes da Silva, Ruy Mendes Cerveira e Soeiro da Costa.
Como o rei de Calicut era muito mais poderoso, esperou que não estivessem lá navios nossos, e, sabendo que tinha ficado apenas Duarte Pacheco e mais uns cincoenta portuguezes, disse comsigo: «Agora é que tu m'as pagas.» E arranjou um exercito forte, e marchou contra o pobre rei, nosso amigo.
Fernão Rodrigues Pacheco, governando Celorico, e sendo sitiado por D. Affonso Conde de Bolonha levanta o sitio por cauza de um celebre estratagema de que uzou, pag. 42. Honorio III expede uma Bulla a Sancho II de Portugal, em que lhe adverte queira emendar os absurdos que se cometem no seu Reino, e o excomunga se não obedecer, sendo executor destas censuras o Arcebispo de Braga, pag. 22.
Pacheco pertenceu logo ás principaes commissões parlamentares. Nunca porém accedeu a relatar um projecto, desdenhoso das especialidades. Apenas ás vezes, em silencio, tomava uma nota lenta. E quando emergia da sua concentração, espetando o dedo, era para lançar alguma idéa geral sobre a Ordem, o Progresso, o Fomento, a Economia.
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