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Atualizado: 31 de maio de 2025
61 "Manda seus mensageiros, que passaram Espanha, França, Itália celebrada, E lá no ilustre porto se embarcaram Onde já foi Parténope enterra: Nápoles, onde os Xados se mostraram, Fazendo-a a várias gentes subjugada, Pola ilustrar no fim de tantos anos Co'o senhorio de ínclitos Hispanos.
136 "Olha, em Ceilão, que o monte se alevanta Tanto que as nuvens passa ou a vista engana; Os naturais o têm por cousa santa, Pola pedra onde está a pegada humana. Nas ilhas de Maldiva nace a pranta No profundo das águas, soberana, Cujo pomo contra o veneno urgente
E em um campo junto da Villa em que está a Egreja de Santa Maria das Martes houveram ambos mui travada, e ferida peleja, em que o Mestre pola pouca gente que comsigo tinha se vio em grande pressa, porque os Mouros eram muitos, e mui juntos, e feriram-no mui rijamente, e punham todas suas forças por cobrar a entrada da porta, que o Mestre defendia, e procuravam os Mouros de se meter debaixo da Torre Dazoia que é saída em arcos para fóra, por tal que os Mouros de cima os defendessem, mas não o poderam fazer, e porque os Mouros de dentro quando viram o Rei Mouro á porta, e com grande avantagem de gente sobre o Mestre, sahiram alguns cuidando de o meter, e salvar por ella, e ao recolher, que quizeram fazer, foram dos Christãos tão apertados, que de volta se meteram com elles dentro na Cidade, e não sem crua peleja, e grande perda de homens de uma parte, e da outra, que ali ficaram mortos.
Porque eu tenho parentes, Que me podem bem casar; E mais que não quero andar Agora em boca de gentes A quem s'elle vai gabar. Senhora, mal conheceis O que vos quer Duriano: Sabei-o, se o não sabeis, Qu'em sua alma sente o dano Do pouco que lhe quereis; E que outra cousa não quer, Que ter-vos sempre servida. Pola sua negra vida, Isso havia eu bem mister. Vós sois desagradecida!
Não cura ja do seu querido gado; Aborrecem-lhe as plantas, hervas, flores; Aborrece-lhe a gente e o povoado. Não lhe lembrão as festas dos pastores; Apartando se vai pola espessura, Enlevado somente em seus amores. Quem vio nunca tamanha desventura? Com esta vai passando tão contente, Que diz que, quando o mal mais o atormenta, Se gôsto sentirp óde, então o sente.
SYLVANO. Não sei por que razão nos amanhece Este dia dos outros differente, Com que toda a alegria s'entristece. O manso gado vejo, que contente Buscando hia nos campos a verdura, E dos rios a limpida corrente: Agora triste errar pola espessura, Alheio d'herva verde e d'ágoa fria; Sinal d'alguma grande desventura.
Senhora, s'eu alcançasse No tempo que ler quereis, Que a dita dos meus papéis Pola minha se trocasse; E por ver Tudo o que posso escrever Em mais breve relação, Indo eu onde elles vão, Por mi só quizesseis ler;
A hum pastor obedeço Por pae, que d'outro não sei; E, pola mãe que matei, A huma cabra conheço, De cujo leite mamei. Mas porém, ja qu'este monte Me obriga e meu nascimento, Quero, pois quer meu tormento, Encher a talha na fonte Que co'os olhos accrescento. Finge que enche a talha. Venadoro e Florimena.
Mas ja que minh'alma está Sem culpa do que padeço, Seja o que for; qu'eu conheço Que a verdade me porá No qu'eu pola ter mereço. Bromia? Senhora. Hi mandar A Feliseo, que vá Meu primo Aurelio chamar; Que lhe quero perguntar Que conselho me dará. E pois que Amphitrião Vai buscar somente quem Lhe ajude a sua tenção, Quero eu ter aqui tambem Quem me defenda a razão. Jupiter, Alcmena e Sosea.
Se pola que te guardo te aborreço, Sabe que só hum cego entendimento Ás amizades faz perder o preço. Eu te deixarei só com teu tormento; Mas não sem dor de ver que tanto a peito Tomes hum tão damnoso pensamento. SOLISO. Outra he, certo, a razão, outro o respeito Que negar-te me fez o que pedias: Não creias que de ti tão mal suspeito.
Palavra Do Dia
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