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Atualizado: 7 de junho de 2025
O coadjutor, por servilismo, tinha sorrisos mudos, repassados de perfidia. Alli ha pôdres, hein? dizia o parocho. O outro encolhia os hombros, com as mãos muito espalmadas ao pé das orelhas, n'uma expressão de malicia; mas não pronunciava um som, receando que as suas palavras, repetidas, escandalisassem o senhor conego.
Era opinião geral que o deputado de Miranda, desgostoso do governo e da opposição, se retirara, convicto da fraqueza de seus hombros contra o colosso, que tombava sobre o desangrado Portugal. As gazetas realistas indigitavam Calisto como exemplo de peito illustre e invulneravel no marnel de febres podres em que ardiam e patinhavam miseraveis ambiciosos.
Outros accusavam o modo deshumano com que se arrumava a bordo muita mais gente do que a lotação permittia: iam como carneiros, a monte, nas toldas, expostos ao sereno mortifero das noutes, sem camas nem para os enfermos, respirando o ar podre das cobertas: por estas causas havia o escrobuto, as febres podres, as dysenterias... como se não bastassem os perigos do mar e dos ventos!
Se se deixa continuar a fermentação, e passa á alcalina, alcança o liquido hum cheiro detestavel, e pelo alambique sahe sómente alcali volatil, ou o producto das materias podres. Estas mudanças, ou decomposições, accelerão-se, ou retardão-se, segundo o maior, ou menor calor do ár, que he o principal agente da fermentação.
O escrevente respondeu, sorrindo: E eu, Agostinho, eu é que te escrevia uma desanda aos padres... E eu tocava-lhes os pôdres. Eu é que os conheço!... Agostinho instou logo com elle para que escrevesse a desanda. Vem a calhar, menino! O doutor Godinho ainda na vespera lhe recommendára: «Em tudo que cheirar a padre, para baixo! Havendo escandalo, conta-se! não havendo, inventa-se!»
Arthur cantava enternecido, o olhar vago; mas nos intervallos, durante o acompanhamento, sorria em redor e na sua boca cheia de sombra viam-se os restos de dentes pôdres.
E dividida a prosa e ruminada a orgia, Ao sagrado e doirado alvorescer do dia, Lá vai esse roldão de sevandijas podres, Cambaleante tropel de ventres feitos odres. Indo dormir talvez, oh pandega, oh delicia! Jesus co'a Magdalena á esquadra de policia. Vamos! basta de farça, e basta de farçantes!
Nem luz nem ar e sobretudo um cheiro, a vermes podres que deveras me incommodava o nariz. Pois arrepende-te dos teus erros. Os bens da terra não os merecem os peccadores que a todos os momentos offendem a vontade de Deus. Reconhecendo as leis e o dominio da nossa ordem, terás para sempre o socego do teu corpo e a ventura do teu espirito.
Palavra Do Dia
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