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Atualizado: 23 de maio de 2025
Este rapaz é Eugenio de Mello, o pretendente á mão de Beatriz. Ouçamos a conversa travada entre os dois, a vêr se por ella podemos conhecer melhor o personagem com quem vamos travar conhecimento. O velhote está enthusiasmado diz o procurador e o meu amigo apanha, além de uma linda mulher, uma bôa maquia uma maquia de se lhe tirar o chapéo!
Senhor, aquillo tudo he bom engenho: este moço he natural para Logico. Que, Senhor? Natural para loja! Si, mas não tão fria como vossas mercês. Parece-me, Senhor, que entra a primeira figura. Moço, mete-te aqui por baixo desta mesa, e ouçamos este Representador, que vem mais amarrotado dos encontros, que hum capuz roxo de piloto que sahe em terra, e o tira da arca de cedro.
O marechal Soult, senhor de Braga, podia recuperar as suas communicações com Tuy ou marchar sobre o Porto, mas, como era natural, attenta a importancia d'esta cidade e a fama das suas riquezas, optou pelo segundo dos caminhos a tomar, porque melhor realisaria assim o seu sonho de conquistador. Ouçamos o sr.
Em quanto estas scenas se passam em S. Martinho do Campo, voltemos nós ao Porto, entremos na mysteriosa casa de S. Bento da Victoria, onde já uma vez introduzimos o leitor, e ouçamos o dialogo alli travado entre Jorge de Gusmão e o singular e estranho personagem a quem o amigo de Paulo dava o tractamento de Mestre.
Digressam sobre as Pensoens e sobre a Lingoa Latina tanto no Reyno, como nas Colonias Para que todos conheçaõ a impossibilidade de estabeleceremse Pensoens de Escolas de ler e escrever, e aquellas propostas das Escolas do Latim, ouçamos fallar na sua Aldea hum Lavrador honrado, sobre esta ley que prohibio as Escolas nas povoaçoens limitadas.
Tenho explicações indispensaveis que lhe fazer; dê por onde der, embora ouçamos a missa descabeçada.
E isto comprehende-se bem. Os filhos aprendem com os paes; não veem nem ouvem mais ninguem, e por isso seguem o seu exemplo. Assim se verifica naturalmente o que tantas vezes se diz, e está escripto: «a benção e a maldição dos paes vem cair sobre os filhos.» Ouçamos agora duas historias que se contão a proposito d'isto: a primeira é digna de imitação; a segunda merece ser muito meditada.
Ouçamos a lição autorizada do ilustre professor, que se lê a pag. 4 da sua chamada edição das obras de Cristovam Falcão: «*Se Christovam Falcão escrevesse depois de 1527, quando Sá de Miranda propagou as fórmas da poetica italiana, teria então adoptado o verso endecasyllabo, a fórma da OUTAVA e do TERCETO, o SONETO, e teria perdido o conceito provençalesco dos poetas que seguiam o INFERNO DO AMOR; Falcão desconheceu esta nova poetica.*»
Era n'essas fórmas vagas que elle mais o namorava, e talvez ao pretender fixal-o, principiasse a experimentar as primeiras repugnancias e desillusões. D. Luiz esperou alguns instantes pela resposta do filho mais novo, mas, como o visse hesitar, continuou, encolhendo os hombros: Ainda não pensaste n'isso. Bom. Ouçamos então primeiro teu irmão.
Outro tanto me não succede, quando a generalisação visa um assumpto basilar na essencia, no modo de ser do facto scientifico. E é este o caso. Cristovam Falcão foi poeta entre 1525 e 1565?! Ouçamos o sr. dr. Na edição refundida do seu Bernardim Ribeiro, publicada em 1897, esta affirmação cathegorica permanece igual ou identica, como, aliás, não podia deixar de ser.
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