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Deixa isso... que me importa a mim a historia?... Fazes-me um favor?... Se fallas com ella, pódes sondal-a a meu respeito... Eduardo. Sondal-a?... não sei de que modo!... Tu não sabes que o marido é meu figadal inimigo? se a vir por aqui destacada do osso do seu osso... Ella ainda agora aqui esteve com D. Leocadia... Jorge. Com minha mulher! Eduardo. Sim... Jorge.

Depois o barão quebrou a corrente que pendia do pescoço de D. José da Silveira, e guardou o crucifixo no seio. Eu proprio tomei o osso em fórma de lapis. Aqui o tenho ao meu lado, emquanto estas linhas escrevo. Ás vezes assigno com elle o meu nome.

Esta exclamação a meia voz, dirigida ao ausente sobrinho, foi interceptada a meio pelo homem de murro, um marinheiro, que, vendo o rosto afflicto do bojudo cidadão, se contentou com dar-lhe um grande encontrão, resmungando, como goso que em perigo o osso que esburga: Pois junte mais isso á conta, meu baleote.

A S. Joanneira desceu logo, muito assustada: Amaro imaginava que o padre Natario emfim descobrira o liberal! A saleta parecia muito fria com a luz pequenina da vela sobre a mesa: e na parede, n'um velho painel muito escuro que ultimamente o conego dera á S. Joanneira destacava uma face livida de monge e um osso frontal de caveira.

E mais eu soffrer não posso Que me façais tanto fero, Qu'estou ja posto no osso, Porque sou vosso e revosso, Por vida de quanto quero. Feros está cheia a rua. Ora estou bem aviada! Cupido, por vida tua, Que a não faças tão crua, Pois que te não faço nada! Amor, Amor, mas te pido, Que quando se for deitar, Que le digas al oido: Devieis-vos de lembrar Neste tempo de hum perdido.

Elle se faz de raspaduras do marfim, humedecidas com oleo de linhaça, e queimadas em hum vazo hermeticamente tapado. Este he o mais bello Negro, que se possa empregar na pintura. NEGRO DE OSSO, Cor especifica do Negro. Elle se faz de ossos de animaes, e da mesma sorte, que o Negro de marfim. V. Negro de marfim. NEGRO DE PESSEGO, Cor especifica do Negro.

Sim!... pois eu conheço um banqueiro, que vence todas as difficuldades; mas... aqui entre nós... é preciso untar-lhe as unhas... Ah! maganão!... o banqueiro és tu em carne e osso!... Não sou, João. Acredita que não sou... In verbo sacerdotis! In verbo sacerdotis... N'essas materias melindrosas não escrupulisa a minha consciencia.

Em Paris é tudo de carne e osso, O Sacré-Coeur, O Sêna e a Torre Eiffel as casas, as pessoas, os domingos e os outros dias. Ha em Paris uma Rocha Tarpeia que não é feita de rocha, é feita de domingos e dos outros dias. Quando digo Eu não me refiro apenas a mim mas a todo aquelle que coubér dentro do geito em que está empregado o verbo na primeira pessôa.

No outro dia ao almoço, frugal almoço invejado ao pobre e triste empregado a quem aos mezes o Estado permitte rilhar um osso, muitas vezes esbrugado; no outro dia a Gertrudes, velha magra, feia, teza, inda cheia, á portugueza, de calvas e de virtudes, as quentes papas de milho veio pôr-me sobre a meza.

Nem um chavo! e os assignantes Abandonam-me o jornal, Porque defendo um governo Vergonha de Portugal. Se não manda, quanto antes, Senhor ministro, as mesadas, Com pesar vou abraçar-me Ás outras crenças passadas. Á vista disto, não ha mais fugir-lhe... Pouco me serve... mas é pobre moço!.. Fazem-me pena quando assim os vejo... Não ha remedio senão dar-lhe um osso.

Palavra Do Dia

imperceptivel

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