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Atualizado: 15 de julho de 2025


A ornamentação d'estes candelabros, destinados a sustentar o Cirio Pascal, era analoga á dos candelabros d'altar. Em alguns, tambem se representavam varios personagens e diversos outros assumptos nas facetas do . Candelabros de sete braços. Estes candelabros sempre de bronze, usavam-se desde o periodo roman, e talvez antes.

Em Portugal teem sido acusados os architectos manoelinos de invadirem pelo vegetabilismo ornamental todos os perfis da construcção, submettendo assim as fórmas constructivas á ornamentação esculptural.

Os constructores dos seculos XIII e XIV, habituados a discorrer sobre todas as suas obras, facilmente comprehendiam que collocar um capitel nas columnas servindo de humbreiras, era ir ao encontro do principio fundamental da architectura ogival, que prescrevia desprezar todas as partes inuteis, todos os motivos de ornamentação que não resultassem d'uma necessidade de construcção. Effectivamente não parece sufficientemente justificada a necessidade d'este capitel, porque a parte superior da columna não serve de ponto de apoio a nenhum peso extraordinario, e tambem não serve de transição ás duas partes realmente distinctas, pois a moldura superior do capitel é em tudo semelhante á fórma do fuste da columna, porquanto o capitel apenas servia de ornato, sem outro fim verdadeiramente util. Tendo em vista o principio fundamental do estylo ogival e todas as consequencias logicas que elle encerra, os architectos da segunda metade do seculo XIV e do principio do XV não se detêem em reconsiderar, supprimem inteiramente o capitel e muitas vezes a propria columna, e dão a todas as humbreiras a mesma espessura. No fim do XIV seculo introduziram egualmente modificações importantes nos desenhos traçados pelas humbreiras dos tympanos das janellas. Os redentes que até aqui serviam para diminuir o espaço roto das grandes rosaceas foram primeiramente substituidos por combinações de figuras geometricas em que predominam as formas ogivaes com curvas compostas de duas em sentido oppostos e do feitio de chamma.

Infelizmente, Portugal não possue exemplar algum completo e rico d'este estylo. Os que existem são pequenos, pobres e estragados por successivas restaurações antigas que lhes deturpam as fórmas e a ornamentação: mas a de Lisboa, a que nos referiremos em capitulo especial, fornece exemplo das disposições particulares do Estylo Romanico.

Ia entregue aos seus pensamentos, e assim andou ao acaso até que outro tenente do mesmo regimento lhe bateu no hombro e disse: São quasi cinco horas e meia. Vamos ao jantar, homem. Está marcado para as seis. Effectivamente, á hora designada, reunida a officialidade no quartel de Santo Ovidio, passou com os vereadores á sala do banquete, cuja ornamentação era brilhante.

Os fechos de abobada no XIV seculo, e tambem na primeira metade do XV seculo, apresentam bastantes vezes a mesma decoração que a do XIII seculo; todavia na sua esculptura vegetal ha os caracteres proprios da ornamentação de cada um d'estes seculos. No XV seculo, os brazões dos bemfeitores da egreja são esculpidos frequentemente sobre os fechos da abobada.

Depois do meiado do XIII seculo, os modilhões do feitio de curvas são raros. As misulas apresentam por vezes uma tal ou qual similhança com os capiteis, e são tambem sempre rematadas por um abaco; differençam-se comtudo, as mais das vezes, pelo seu genero de ornamentação.

Assim, no sul da França, como na Italia, onde reinou mais accentuadamente o Estylo Byzantino, os edificios romanicos teem qualidades um pouco differentes, embora sempre subordinadas ás regras geraes e ás feições do estylo. Os do sul são mais leves e cuidados do que os do norte; na Allemanha e na Inglaterra manifestam-se mais pesados e de ornamentação mais barbara e primitiva.

Estes dois homens de incontestavel genio foram, pois, oriundos de raças e nações, onde o espirito hellenico e o oriental tinham descoberto combinações singulares e bellas na arte da construcção, nos estylos e na ornamentação dos edificios.

Para bem a apreciar seria indispensavel estudar elemento a elemento as differentes partes de um edificio, o que não podemos fazer. Na ornamentação mural do seculo XIII predomina o reino vegetal; na Cathedral de Reims, por exemplo, contaram-se mais de trinta especies vegetaes differentes, espalhadas pelos varios pontos do edificio.

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