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Atualizado: 12 de julho de 2025
Dentro, sentia-se o respirar cansado de um peito oppresso; a alampada espalhava em tôrno uma penumbra em que fluctuavam as visagens caprichosas de uma mente tresvariada, e vinha reflectir-se pallida, descorada sobre o rosto macilento, em que os gestos davam uma expressão incomprehensivel como os pensamentos que o agitam.
No peito afflicto e cançado Senti dilatar-se então Este oppresso coração; O teu olhar adorado A mim outra vez volveu, Terno, meigo, apaixonado. Perdoaste, anjo do ceo! Abril de 1857. Como as horas passam rapidas Nesta doce companhia! Brilha impaciente alegria Em tudo á roda de mim. Nunca fui tão venturoso, Nunca a mão da Providencia Fez com que eu visse a existencia Tão bella e risonha emfim.
Já não tinha que pôr no prego e muitas vezes se lembrava da morte. Oppresso o coração, voltava, lá ia á espreita, n'um desespero sem fim. Ao chegar a casa, suffocado, pesado, a mulher que o esperava n'um transe, perguntava ao avistal-o: E então? então? Cá está, mulher! cá está!
Chegára a noite; uma estrella, Uma só, não transluzia No ceo triste e carregado; Oppresso e desalentado, O coração me batia.
*A saudade e a sciencia em dialogo* Dois mezes depois de fechado o parlamento, D. Theodora Figueirôa, farta de escrever cartas, e de esperar respostas que lhe iam a razão de uma por dez, mandou chamar aquelle Braz Lobato, professor de instrucção primaria, e, com os olhos vermelhos de chorar, abriu do peito oppresso estas palavras: Que me diz vocemecê sr. Braz, á demora do meu homem?
Ergui-me com a estrella d'alva, esta manhã. Oppresso pela atmosphera pesada do aposento, saí logo ao terraço, a receber em cheio na face a brisa que, desde o interior da casa, eu ouvia sacudir valentemente as grandes arvores da floresta, ali perto. Logo bebi, sôfrego, esse ar embalsamado que enchia o ambiente.
O Cancella a muito custo se resignou a arrancar-se d'alli. A morgadinha voltou a casa com o coração oppresso de tristeza. Quando Magdalena voltou ao Mosteiro encontrou a casa em completa agitação.
Harpa sacrosanta, orvalhada pelas lagrimas dos videntes, que repousam sobre ti frontes encanecidas, banhadas no pranto do captiveiro, quando á tarde abandonada na solidão do exilio, á beira da torrente, a aragem vespertina vinha gemer em tuas cordas, o cantico remoto era como o anceio de um coração oppresso, ai, que se perde confundido com o rojar das cadeias.
Oh, que viesse o que não crê, comigo, Á vecejante Arrabida, de noite, E se assentasse aqui sobre estas fragas, Escutando o sussurro incerto e triste Das movediças ramas, que povoa De saudade e de amor nocturna brisa; Que visse a lua, o espaço oppresso de astros, E ouvisse o mar soando: elle chorára, Qual eu chorei, as lagrymas do goso, E adorando o Senhor detestaria De uma sciencia van seu vão orgulho.
Fica-me pôdre o craneo, e o peito fica em lôdo, Para ser tão nojenta a apparencia que eu tome, Que nem os proprios cães matem comigo a fome! E apontando de novo, como um vidente: O respirar opprésso... o corpo no madeiro... Nas angustias da morte a olhar-me justiceiro... Exactamente! Eléva os olhos para os ceus; A agonia final chegou: fala com Deus... A cabeça descae no peito: vae morrer...
Palavra Do Dia
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