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Atualizado: 25 de outubro de 2025


E voltando-se para Maria: Porque espera? Não ouviu o que lhe mandei? Escusa exaltar-se, senhor respondeu a freira Esta menina está sob a guarda do mosteiro, e póde saír por ordem superior. Reclamo-a eu, seu pae, com o mesmo direito com que a entreguei. Mas felizmente os seus não governam, e agora não se entregam victimas aos algozes. Tia! interveiu Maria pelo amor de Deus não o offenda.

Não ha de faltar quem a queira; mas a felicidade, que lhe ha de vir d'esses pretendentes, Deus m'a desvie da porta pela sua divina misericordia... Está bom! cortou D. Maria José, com enfado e sobranceria. Não se zangue, minha senhora... O que eu lhe digo é o que sua mãezinha lhe diria... Não offenda a memoria de minha mãe, que foi uma desgraçada digna de respeito.

Os ignorantes olhariam com horror para o Luthero ou Calvino que surge na terra da patria, e esse odio publico é uma verdadeira coacção á liberdade legitima do escriptor: legitima, digo, porque, apesar de tantas declamações e queixas, é evidente que no meu livro não ha uma unica palavra que offenda a orthodoxia da igreja.

Eis-aqui um lanço que nos move a favor do geral da congregação dos Evangelistas: «Comvosco fallo, ó infelizes filhos de Israel, e tomo para testemunha a Deus todo poderoso, que não é o meu intento insultar-vos, ou affrontar-vos em coisa alguma, nem tenho ou levo outro fim n'esta acção, mais que a maior gloria de Deus, a defensa da verdade, o triumpho da , o remedio da vossa cegueira, a salvação da vossa alma; e, se acaso com a força do dizer, proferir alguma palavra que vos offenda, desde aqui vos peço perdão d'ella pelas entranhas da misericordia do verdadeiro e altissimo Deus

Mas por mais que te offenda, não sou parte No crime de tamanho atrevimento: Elle he d'amor; e delle fui forçado A que te declarasse o meu cuidado. Se merece castigo a confiança Com que descubro agora o que padeço, Aqui prompto me tens; toma a vingança Que por tão grave culpa te mereço.

Posto que bellas n'ágoa vos vejais, Á fonte não creais, Que vos traz enganadas por vingança Desta nossa esperança, que enganais. Mas ah! que não consinto Que nem palavra minha vos offenda, Postoque me desculpe a mágoa pura. Digo, Nymphas, que minto: Pois mal póde haver nunca quem pretenda Negar-vos essa rara formosura.

Com hum redondo emparo alto de ſeda, Nũa alta & dourada astea enxerido, Hum miniſtro aa ſolar quentura veda, Que não offenda & queime o Rei ſubido: Muſica traz na proa, eſtranha & leda, De aſpero ſom, horriſsimo ao ouuido: De trombetas arcadas em redondo, Que ſem concerto fazem rudo estrondo.

Veja-se em mi tão rustica esquivança, Que possa indigno ser de conhecer-vos; E, quando em mor empenho de aprazer-vos, Vos offenda, se em mi houver mudança. Confirmado estou ja nesta certeza: Examine-me vossa crueldade, Exprimente-se em mi vossa dureza. Conhecei ja de mi tanta verdade; Pois em penhor e desta pureza Tributo vos fiz ser o que he vontade.

Palavra Do Dia

encaixilhavam-se

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