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Atualizado: 14 de junho de 2025
Não lhe perdôo a graça e obriga-me a praticar alguma inconveniencia, se a repete: envio-lhe o Serret pelo correio, pois que não tenho a consciencia de poder ensinar-lhe regularmente mais cousa alguma; e não me discuta isto, que não soffre discussão seria.
Era uma dor para enlouquecer, a sua! Ao desalento succedeu, porém, a reacção; n'aquelle caracter havia latente uma energia de homem. Agora, mais do que nunca, preciso de alento para não succumbir; exclamou elle, erguendo a cabeça e vindo-lhe ás faces o rubor da exaltação obriga-me a isso o nome honrado de meu pae, a santa memoria de minha mãe.
Em tal caso, obriga-me a sair d'esta casa. E eu vou procura'-lo onde estiver. A prima é uma senhora. Fio da sua nobreza que se poupará e me poupará a vergonhosos alardes. Qual nobreza, nem qual vergonha? Sou sua mulher! não é mais que dizer não me serves e acabou-se tudo! Recorro ás leis. Quero saber porque sou abandonada. Fui-lhe infiel, primo Gonçalo? Atraiçoei-o?
E porque não has de tu atalhou o leal amigo dizer ao teu Felisberto que tuas irmans estão precisadas, e que os prazeres da vida te amarguram em quanto ellas estão penando? Abre as minhas gavetas, e manda dinheiro a tuas irmans. Obrigado, meu bom irmão. Se a amizade te impõe o dever de ser generoso, a estima de mim proprio obriga-me a ser homem.
Mas de subito, meu Deus! esse alguem Que me elevara aos paramos do amor; Quem me ajudara a crel-o no primôr Da verdade, e guiava o norte meu, Que devia subir até ao ceu... Corta, derruba, as azas d'este alar, E obriga-me a cahir, faz-me tombar No grande turbilhão da tempestade, Na hecatombe e na mór fatalidade!
Os obstaculos ao nosso casamento são invenciveis. Uma desordem, que tive com teu padrasto, obriga-me a sahir de Portugal. Escreve a tua mãe, e diz-lhe onde moras para que ella te procure, e te receba em sua casa. Se eu um dia tiver colhido algum bom resultado dos meus projectos, tornarei a Portugal, e serás então minha esposa, assim como eu o serei teu, toda a vida, pelo coração.
Tão impossivel te parece já a gratidão, que... Não, mas as circumstancias, que occorreram... o que se passou... Que tem tudo isso? Jenny, perdôa-me; mas a minha consciencia obriga-me a pôr de parte todas as reservas e a fallar-te com franqueza... E inda agora o fazes? Responde-me... Quaes são as tuas tenções? Que tenções? As tuas tenções... a meu respeito?
Se o menino observar os conselhos d'elle, ha de ter um proceder exemplar; e, se os não attender, obriga-me a castigal-o asperamente, bem contra minha vontade. Não quero que se diga que um filho de João da Cunha escala as janellas dos visinhos.
Responda, que o seu silencio obriga-me a arrancar-lhe do coração a resposta! Não... Não... o quê?.. Eu nunca te suppuz vil... Suppoz-me então enganado?... Enganado... não... Então, vil... uma das duas coisas... Em que ficamos: vil, conformado com a deshonra, ou enganado, isto é, persuadido de que tinha casado com uma mulher honesta?
Esse mesmo, se existe, obriga-me a não proseguir. O quadro que reproduzisse, exacerbar-lhe-hia o desconsolo da alma, de que por certo é victima.
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